Santos, Reginaldo Souza
Notas preliminares sobre o padrão de intervenção do estado da Bahia (1955-80) - Rio de Janeiro : FGV, Abr. /Jun. 1988
O objetivo principal dos autores é determinar uma periodização que sirva de referecial para o entendimento do processo de intervenção do estado da Bahia na economia regional. Assim, o macroperíodo 1955-80 é subdividido em três subperíodos, nos quais a natureza e conteúdo da política intervencionista são inteiramente distintos. No primeiro momento (1955-65), a intenção clara do estado foi montar uma política de intervenção com base no desenvolvimento agroindustrial. No segundo momento (1965-70), em razão de uma maior articulação com as ações federais, a prática intervencionista é inteiramente reformulada, priozando-se o desenvolvimento industrial. No terceiro momento (1971-80), o Estado abandona o caráter dicotômico da sua ação intervencionista e parte para uma ação sincronizada, ou seja, desenvolve simultaneamente uma política de modernização das estruturas agropecuária e industrial. Por outro lado, no capítulo introdutório, os outores discutem a respeito do entendimento do caráter retardatário do intervencionismo planejado do estado-menbro em relação ao Estado nocional. Enquanto este tem uma ação de intervenção mais coordenada a partir de 1930, aquele só o faz no pós-55
Intervenção
Industrialização
Notas preliminares sobre o padrão de intervenção do estado da Bahia (1955-80) - Rio de Janeiro : FGV, Abr. /Jun. 1988
O objetivo principal dos autores é determinar uma periodização que sirva de referecial para o entendimento do processo de intervenção do estado da Bahia na economia regional. Assim, o macroperíodo 1955-80 é subdividido em três subperíodos, nos quais a natureza e conteúdo da política intervencionista são inteiramente distintos. No primeiro momento (1955-65), a intenção clara do estado foi montar uma política de intervenção com base no desenvolvimento agroindustrial. No segundo momento (1965-70), em razão de uma maior articulação com as ações federais, a prática intervencionista é inteiramente reformulada, priozando-se o desenvolvimento industrial. No terceiro momento (1971-80), o Estado abandona o caráter dicotômico da sua ação intervencionista e parte para uma ação sincronizada, ou seja, desenvolve simultaneamente uma política de modernização das estruturas agropecuária e industrial. Por outro lado, no capítulo introdutório, os outores discutem a respeito do entendimento do caráter retardatário do intervencionismo planejado do estado-menbro em relação ao Estado nocional. Enquanto este tem uma ação de intervenção mais coordenada a partir de 1930, aquele só o faz no pós-55
Intervenção
Industrialização
