FALEIROS, Álvaro
Emplumando a grande castanheira - São Paulo : IEA, set./dez. 2012
O intuito deste artigo é apresentar um projeto de retradução de um canto araweté, traduzido e comentado por Viveiros de Castro em Araweté: os deuses canibais. O canto da castanheira, nome dado por Viveiros de Castro ao canto, é utilizado pelo antropólogo para ilustrar a complexidade enunciativa-citacional dos cantos xamanísticos araweté. Conforme Viveiros de Castro, o canto xamanístico araweté é uma canção de canções, um discurso de discursos, é polilógico, motivo pelo qual se analisa, primeiro, a complexidade enunciativa do canto, para, em seguida, apresentar sua retradução
Emplumando a grande castanheira - São Paulo : IEA, set./dez. 2012
O intuito deste artigo é apresentar um projeto de retradução de um canto araweté, traduzido e comentado por Viveiros de Castro em Araweté: os deuses canibais. O canto da castanheira, nome dado por Viveiros de Castro ao canto, é utilizado pelo antropólogo para ilustrar a complexidade enunciativa-citacional dos cantos xamanísticos araweté. Conforme Viveiros de Castro, o canto xamanístico araweté é uma canção de canções, um discurso de discursos, é polilógico, motivo pelo qual se analisa, primeiro, a complexidade enunciativa do canto, para, em seguida, apresentar sua retradução