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por |
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Personal name |
ALMEIDA, José Roberto Novaes de |
9 (RLIN) |
239 |
245 10 - TITLE STATEMENT |
Title |
Economia monetária : |
Remainder of title |
Uma abordagem brasileira |
260 ## - PUBLICATION, DISTRIBUTION, ETC. |
Place of publication, distribution, etc. |
São Paulo : |
Name of publisher, distributor, etc. |
Atlas, |
Date of publication, distribution, etc. |
2009 |
300 ## - PHYSICAL DESCRIPTION |
Extent |
319 p. |
505 80 - FORMATTED CONTENTS NOTE |
Title |
CAPÍTULO I - Conceitos monetários e financeiros fundamentais; |
-- |
Nomes e nomes é o que não falta em Economia Monetária; |
-- |
Consolidação de balancetes; |
-- |
A moeda e a autoridade monetária. |
-- |
CAPÍTULO II - Aspectos fundamentais da História Econômico-Financeira Brasileira: |
-- |
É fácil ver pelos padrões monetários (Quadro 2.1) que o Brasil não é um país para principiantes; |
-- |
Os diferentes padrões monetários estão associados aos preços (Quadro 2.2); |
-- |
Um conto de réis é muito dinheiro e é necessário saber quanto vale um milhão de diferentes unidades monetárias (Quadro 2.3); |
-- |
As diversas medidas do bem-estar e do PIB brasileiro indicam a pobreza do país (Quadro 2.4, 2.5, 2.6, 2.7, e 2.8); |
-- |
O sistema financeiro brasileiro é sofisticado, mas empresta pouco e mal (Quadros 2.9 e 2.14); |
-- |
Indicadores de liquidez são cruciais para a política monetária (Quadros 2.11, 2.12, 2.13 e 2.14); |
-- |
Está cada vez mais difícil saber como está a liquidez (Quadros 2.11 e 2.12); |
-- |
Base monetária, base monetária ampliada, meios de pagamentos e preços (Quadros 2.15, 2.16, 2.17 e 2.18); |
-- |
Os juros devem ser vistos com muito cuidado na análise da liquidez, já que, tendo sido relevantes no passado, não mais o são hoje; |
-- |
Somente neófitos ou ingênuos utilizam séries históricas sem conhecer história econômica (Quadro 2.19); |
-- |
Balanço de pagamentos e ouro (Quadros 2.20 e 2.21); |
-- |
Lamúrias de um pesquisador de economia monetária. |
-- |
CAPÍTULO III - As teorias monetárias pré-clássica, clássica e neoclássica: |
-- |
Abordagem inicial da teoria monetária pré-clássica: a moeda estimula a atividade econômica; |
-- |
A teoria quantitativa da moeda dos economistas pré-clássicos; |
-- |
A teoria monetária clássica; |
-- |
A teoria monetárias neoclássica é essencialmente a teoria quantitativa da moeda; |
-- |
A teoria quantitativa neoclássica de Wickesell; |
-- |
A influência de Wickesell no Brasil. |
-- |
CAPÍTULO IV - As características quase que únicas do sistema financeiro Brasileiro: |
-- |
Desenvolvimento do sistema financeiro após a Segunda Guerra Mundial; |
-- |
Os marcos legais; |
-- |
As financeiras; |
-- |
Os bancos de investimento; |
-- |
A triste história do sistema financeiro habitacional; |
-- |
Bancos de desenvolvimento. |
-- |
CAPÍTULO V - O Banco do Brasil como Banco Central e como Banco Comercial da nação: |
-- |
O nascimento do BB; |
-- |
Quando, realmente, o Banco do Brasil foi criado? |
-- |
O Banco do Brasil, no pós-guerra, como banco central e agente do governo (até a criação do Banco Central do Brasil, em 1965); |
-- |
O BB de 2005. |
-- |
CAPÍTULO VI - Nascimento, crescimento e morte do Monetarismo: |
-- |
Nascimento; |
-- |
A formulação original do monetarismo em Friedman (1956); |
-- |
Proposições analíticas da teoria quantitativa da moeda; |
-- |
O monetarismo é baseado em longa tradição no pensamento econômico; |
-- |
A morte do monetarismo; |
-- |
O legado de Friedman. |
-- |
CAPÍTULO VII - Conceitos operacionais de moeda: |
-- |
Definição clássica de moeda; |
-- |
A qualidade dos dados e a longevidade das séries de meios de pagamento na Grã-Betanha e nos EUA; |
-- |
As peripécias dos conceitos, a periodicidade e a qualidade dos meios de pagamento no Brasil; |
-- |
O relatório Radcliffe muda a ênfase das definições da moeda; |
-- |
Critérios de definição de agregados monetários; |
-- |
Moeda como reserva de valor; |
-- |
Quase-moeda; |
-- |
A história do M3, M3, M4 E M5 no Brasil; |
-- |
Qual é o melhor M?; |
-- |
Os percalços da definição americana dos M. |
-- |
CAPÍTULO VIII - Oferta monetária e os bancos centrais: |
-- |
A mecânica da oferta monetária; |
-- |
Casos especiais da oferta monetária; |
-- |
Os instrumentos de controle monetário e o multiplicador da base; |
-- |
Exercício resolvido. |
-- |
CAPÍTULO IX - Os instrumentos de controle monetário dos bancos centrais: |
-- |
Redesconto; |
-- |
Compulsório; |
-- |
a)Aspectos básicos |
-- |
b)Deturpações do uso do compulsório; |
-- |
'Open' (Operações do Mercado Aberto); |
-- |
Persuasão moral; |
-- |
Operações cambiais; |
-- |
Variação de depósitos oficiais entre bancos oficiais e privados. |
-- |
CAPÍTULO X - A demanda de moeda: |
-- |
Definições; |
-- |
A hipótese do ciclo da vida; |
-- |
A demanda de moeda individual de Baumol-Tobin; |
-- |
A demanda de moeda das empresas e dos indivíduos; |
-- |
O equilíbrio monetário dos indivíduos, das empresas e do governo. |
-- |
CAPÍTULO XI - A economia política dos bancos centrais no mundo e no Brasil: |
-- |
A política é tudo nos bancos centrais; |
-- |
A instabilidade política brasileira é assustadora; |
-- |
A democracia é ainda uma quimera no Brasil; |
-- |
A correção da falta de representatividade do Congresso não é etnicamente difícil; |
-- |
A independência de bancos centrais que deu certo; |
-- |
A independência do Banco Central Brasileiro foi um desastre; |
-- |
A instabilidade brasileira exige que o presidente do Banco Central possa ser demitido facilmente. |
-- |
CAPÍTULO XII - Regimes cambiais, câmbio fixo e flutuante, equilíbrio do mercado monetário e cambial e especulação cambial: |
-- |
Regimes cambiais; |
-- |
O padrão-ouro foi utilizado por pouco tempo no mundo; |
-- |
A teoria do padrão-ouro; |
-- |
Regras do jogo do padrão-ouro; |
-- |
O mundo globalizado do padrão-ouro; |
-- |
Funcionamento do padrão-ouro; |
-- |
a) Economistas industriais e credibilidade são importantes para o mundo moderno. |
-- |
Equilíbrio dos mercados monetário e cambial; |
-- |
Mercado a termo, arbitragem e especulação pura. |
-- |
CAPÍTULO XIII - Programação monetária no Brasil: A experiência do orçamento monetário (1964-1985); |
-- |
Objetivos do orçamento monetário; |
-- |
Resultados do orçamento monetário; |
-- |
Preparação do orçamento; |
-- |
Consequências do orçamento monetário; |
-- |
Crítica aos objetivos do orçamento monetário; |
-- |
A matemática do orçamento monetário; |
-- |
Formulação teórica do orçamento monetário. |
-- |
CAPÍTULO XIV - Balanço e pagamentos: |
-- |
Características; |
-- |
Regras básicas de escrituração do balanço de pagamentos; |
-- |
Evolução do formato do BP; |
-- |
Principais contas do balanço de pagamentos; |
-- |
Reservas internacionais ajustadas: |
-- |
a) Reavaliação de reservas internacionais; |
-- |
b) Ouro - caso atípico; |
-- |
c) Direitos especiais de saque; |
-- |
d) Posição de reserva no FMI; |
-- |
e) Reservas cambiais; |
-- |
f) Financiamento oficial às exportações. |
-- |
Transições de financiamento excepcional: |
-- |
a) Atrasados (arrears); |
-- |
b) Cancelamentos (cancelation) de atrasados; |
-- |
c) Juros moratórios (penalty interest); |
-- |
d) Perdão de dívida (debt forgiveness); |
-- |
e) Redução da dívida (debt reduction); |
-- |
f) Reescalonamento (rescheduling); |
-- |
g) Reestruturação (restructuring) da dívida; |
-- |
h) A escrituração dos atrasados; |
-- |
i) A escrituração do financiamento oficial para o balanço de pagamentos; |
-- |
Transferência líquida de recursos para o exterior (TRE); |
-- |
Critérios e exemplos de escrituração do BP. |
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Política Monetária |
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Teoria Monetária |
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Sistema Monetário |
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Sistema Financeiro |
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Aspecto Histórico |
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Banco Central |
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Balanço de Pagamentos |
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Brasil |
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Livro Geral |
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Cataloger's initials, CIN (RLIN) |
Geisneer |
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Fernanda |