Sharing competences in strategic alliances : (Record no. 45729)
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Language code of text/sound track or separate title | por |
100 1# - MAIN ENTRY--PERSONAL NAME | |
Personal name | ALMEIDA, Luciana Florêncio de |
9 (RLIN) | 42915 |
242 10 - TRANSLATION OF TITLE BY CATALOGING AGENCY | |
Title | Competências compartilhadas em alianças estratégicas: um estudo da aliança Cosan e Shell no mercado de biocombustíveis |
245 10 - TITLE STATEMENT | |
Title | Sharing competences in strategic alliances : |
Remainder of title | a case study of the Cosan and Shell biofuel venture |
260 ## - PUBLICATION, DISTRIBUTION, ETC. | |
Place of publication, distribution, etc. | São Paulo : |
Name of publisher, distributor, etc. | FEA - USP, |
Date of publication, distribution, etc. | abr./maio/jun. 2013 |
520 3# - SUMMARY, ETC. | |
Summary, etc. | Em um mundo competitivo, a maneira como uma firma estabelece seus arranjos organizacionais pode determinar sua capacidade de ampliar suas competências essenciais, bem como a possibilidade de atingir novos mercados. Empresas que atuam em apenas um mercado encontram obstáculos para se expandir e por meio de alianças elas encontram uma forma competitiva de criar valor. Formas híbridas apresentam-se primeiramente como alternativas de capturar valor e gerenciar ativos quando o mercado e a hierarquia organizacional não apresentam ganhos para a competitividade da firma. Como resultado, essa forma apresenta desafios como a alocação de direitos e os problemas de agência. O mercado de biocombustíveis tem apresentado mudanças contínuas nos últimos dez anos. Novos arranjos intra-firmas apareceram como um caminho para participar ou sobreviver no cenário de competição global. Dada a necessidade de capital para atingir melhores resultados, tem havido um movimento consistente de fusões e aquisições no setor de biocombustíveis, principalmente desde a crise financeira de 2008. Em 2011 existiam cinco grandes grupos no Brasil com capacidade de moagem de mais de 15 milhões de toneladas por ano: Raízen (joint venture entre Cosan e Shell), Louis Dreyfus, Tereos Petrobras, ETH e Bunge. Grandes companhias de petróleo têm adotado uma estratégia de diversificação como forma de proteção contra os crescentes custos do petróleo. Por meio da análise da aliança entre Cosan e Shell no mercado de biocombustíveis brasileiros, neste artigo avalia-se o modo de governança e os desafios que surgem quando as firmas buscam atingir novos mercado pelo compartilhamento de competências essenciais com empresas locais. Neste artigo tem-se por base pesquisa documental e entrevistas com analistas do departamento de Relações com Investidores da Cosan e examinam-se as questões centrais que permeiam as formas híbridas por meio de Teoria dos Custos de Transação, Teoria da Agência, Visão Baseada em Recursos e da abordagem das capacidades dinâmicas. Um ponto focal neste estudo é a apropriação do conhecimento e os ativos específicos gerados com a aliança estratégica. Uma vez que a aliança é formada espera-se que as competências sejam compartilhadas e novas capacidades expandam os limites da firma. Cosan e Shell compartilham uma série de recursos estratégicos relacionados às suas competências. A Raízen foi formada com base em incentivos econômicos, bem como na melhoria dos recursos internos que aumentassem a presença da empresa no setor de energia mundial. Entretanto, alguns desafios podem estar relacionados ao controle e ao monitoramento dos agentes, considerando que a empresa Raízen é composta por duas partes com culturas organizacionais, conhecimentos tácitos e incentivos de longo prazo distintos. O caso estudado ilustra um arranjo híbrido como forma alternativa de organizar as transações entre firmas: nem mercado nem hierarquia, mas sim uma forma mais flexível de arranjo com uma autoridade central. Os mecanismos de governança corporativa são igualmente um desafio, uma vez que o alinhamento entre companhias parentes em joint ventures é bastante complexo. Essas características conduzem a um organismo com dependência bilateral, oferecendo condições favoráveis para desenvolver capacidades dinâmicas. Entretanto, essas condições dependem dos interesses de longo prazo de cada participante da aliança estratégica |
650 #4 - SUBJECT ADDED ENTRY--TOPICAL TERM | |
Topical term or geographic name entry element | Governança Corporativa |
9 (RLIN) | 13785 |
650 #4 - SUBJECT ADDED ENTRY--TOPICAL TERM | |
Topical term or geographic name entry element | Energia Renovável |
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650 #4 - SUBJECT ADDED ENTRY--TOPICAL TERM | |
Topical term or geographic name entry element | Mercado |
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650 #4 - SUBJECT ADDED ENTRY--TOPICAL TERM | |
Topical term or geographic name entry element | Competitividade |
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700 1# - ADDED ENTRY--PERSONAL NAME | |
Personal name | MACHADO FILHO, Cláudio Antonio Pinheiro |
9 (RLIN) | 29758 |
773 08 - HOST ITEM ENTRY | |
Title | RA - USP Revista de Administração |
Related parts | 48, 2, p. 359-374 |
Place, publisher, and date of publication | São Paulo : FEA - USP, abr./maio/jun. 2013 |
International Standard Serial Number | ISSN 00802107 |
Record control number | |
856 42 - ELECTRONIC LOCATION AND ACCESS | |
Uniform Resource Identifier | http://www.rausp.usp.br/download.asp?file=v_48_2_359.pdf |
Link text | Acesso |
942 ## - ADDED ENTRY ELEMENTS (KOHA) | |
Koha item type | Periódico |
998 ## - LOCAL CONTROL INFORMATION (RLIN) | |
-- | 20140220 |
Operator's initials, OID (RLIN) | 1312^b |
Cataloger's initials, CIN (RLIN) | Nelson |
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-- | 20140307 |
Operator's initials, OID (RLIN) | 1453^b |
Cataloger's initials, CIN (RLIN) | Daiane |
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