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Sobre a (Inexistente) Rede Nacional de Bibliotecas Exigida pelo SNICT

By: FONSECA, Edson Nery.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : DASP, abr./jun. 1974Revista do Serviço Público - RSP 109, 2, p. 79-91Abstract: Os sitemas de catalogação cooperativa, de catálogos coletivos e de aquisição centralizada foram as primeiras tentativas feitas no Brasil para o estabelecimento de uma rede nacional de bibliotecas.Abstract: Apesar dos clamores de mais de um bibliotecário em favor da colaboração entre bibliotecas, tais tentativas fracassaram, por falta de espírito cooperativo da parte da maioria dos bibliotecários.Abstract: A situação atal é verdadeiramente caótica, caracterizando-se pelo isolacionismo das bibliotecas e serviços de documentação governamentais, principalmente os do Poder Legislativo, cujos câmaras reorganizaram sues serviços auxiliares com soberano desprezo pelo ideal da centralização.Abstract: Sem a colaboração que integre essas bibliotecas e serviços numa rede nacional, o SNICT não poderá ser estabelecido, o que impedirá o Brasil de participar efetivamente do programa Unisist.Abstract: Se as iniciativas governamentais fracassaram, cabe às associações profissionais de bibliotecários o papel de coordenar esforços visando a formação de uma rede nacional, mediante a colaboração espontânea de diretores e chefes de bibliotecas.Abstract: A importância do SNICT não exclui a de uma rede nacional de bibliotecas públicas e escolares. Prover informação atualizada aos pesquisadores é tarefa tão prioritária quanto a de dar à população oportunidade para educar-se continuamente e a de assegurar às escolas uma adequada infra-estrutura bibliográfica
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Os sitemas de catalogação cooperativa, de catálogos coletivos e de aquisição centralizada foram as primeiras tentativas feitas no Brasil para o estabelecimento de uma rede nacional de bibliotecas.

Apesar dos clamores de mais de um bibliotecário em favor da colaboração entre bibliotecas, tais tentativas fracassaram, por falta de espírito cooperativo da parte da maioria dos bibliotecários.

A situação atal é verdadeiramente caótica, caracterizando-se pelo isolacionismo das bibliotecas e serviços de documentação governamentais, principalmente os do Poder Legislativo, cujos câmaras reorganizaram sues serviços auxiliares com soberano desprezo pelo ideal da centralização.

Sem a colaboração que integre essas bibliotecas e serviços numa rede nacional, o SNICT não poderá ser estabelecido, o que impedirá o Brasil de participar efetivamente do programa Unisist.

Se as iniciativas governamentais fracassaram, cabe às associações profissionais de bibliotecários o papel de coordenar esforços visando a formação de uma rede nacional, mediante a colaboração espontânea de diretores e chefes de bibliotecas.

A importância do SNICT não exclui a de uma rede nacional de bibliotecas públicas e escolares. Prover informação atualizada aos pesquisadores é tarefa tão prioritária quanto a de dar à população oportunidade para educar-se continuamente e a de assegurar às escolas uma adequada infra-estrutura bibliográfica

RSP abr./junho de 1974

volume 109 número 2 1974

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