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A trajetória conservadora da teoria institucional

By: Carvalho, Cristina Amélia.
Contributor(s): VIEIRA, Marcelo Milano Falção | GOULART, Sueli.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Jul/Ago. 2005Subject(s): CríticaRAP 39, 4, p. 849-874Abstract: A década de 1970 é identificada como a da retomada da teoria institucional naas ciências sociais. Desde então, pesquesas em diferentes áreas, como na ciência política, na economia e na sociologia, revivaram o interesse pelas instituições como elementos determinantes para o entendimento da realidade social. No brasil, a teoria institucional vem sendo crescentemente adotada como base para estudos empíricos. Embora o visível crecimento do número de trabalhos empíricos sob a abordagem sugira a emergência de um campo de pesquisa relativamente forte, considera-se importante que discussões teóricas sejam também realizadas por pesquisadores brasileiros de modo a que se possa ocupar espaço no campo da produção do connhecimento e não meramento de sua reprodução. Este artigo pretende contribuir com a discussão teórica, recuperando as origens da teoria institucional, sintuando as principais temáticas e formas de abordagens em suas versões originais, surgidas em fins do século XIX, contrapondo-se às versões do final da década de 1970. O argumento central é que, nesse percurso, houve uma inflexão da teoria para uma orientação conservadora e que isso, por si só, deveria representar uma preocupação da intelligentsia no Brasil
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A década de 1970 é identificada como a da retomada da teoria institucional naas ciências sociais. Desde então, pesquesas em diferentes áreas, como na ciência política, na economia e na sociologia, revivaram o interesse pelas instituições como elementos determinantes para o entendimento da realidade social. No brasil, a teoria institucional vem sendo crescentemente adotada como base para estudos empíricos. Embora o visível crecimento do número de trabalhos empíricos sob a abordagem sugira a emergência de um campo de pesquisa relativamente forte, considera-se importante que discussões teóricas sejam também realizadas por pesquisadores brasileiros de modo a que se possa ocupar espaço no campo da produção do connhecimento e não meramento de sua reprodução. Este artigo pretende contribuir com a discussão teórica, recuperando as origens da teoria institucional, sintuando as principais temáticas e formas de abordagens em suas versões originais, surgidas em fins do século XIX, contrapondo-se às versões do final da década de 1970. O argumento central é que, nesse percurso, houve uma inflexão da teoria para uma orientação conservadora e que isso, por si só, deveria representar uma preocupação da intelligentsia no Brasil

RAP Julho a Agosto 2005

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