Reforma administrativa e resistências externas um estudo de caso
By: LIMA FILHO, Dario de Oliveira.
Contributor(s): SPROESSER, Renato Luiz | HOFFMANN, Gleisi Helena.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Jan-Fev2005Subject(s): Agente de Mudança | Reforma AdministrativaRAP Revista de Administração Pública 39, 1, p. 123-137Abstract: Este artigo apresenta algumas alternativas para a redução das resistências externas durante um processo de mudança organizacional em um goveno estadual. O texto privilegia a descrição das resistência externas à organização que no entender dos autores, são maiores quando se trata de organizaçõe públicas. Para tanto, relata o comportamento de agentes político-partidários, setores sociais e dirigentes sindicais, sendo estes últimos considerados externos à administração públca e, portanto, representantes de uma outra organização. São descritas, de maneira resumida, as princritas, de maneira resumida, as principais mudanças introduzidas pela reetruturaçõa e os setores artingidos. O artigo parte do pressuposto, defendido por outores, de que nem toda resistência é nociva ao processo de mudança. Há casos em que ela ajuda a aperfeiçoar as ações pretendidas, ao chamar a atenção para aspectos não observados ou neglinciados pelos agentes de mudançasEste artigo apresenta algumas alternativas para a redução das resistências externas durante um processo de mudança organizacional em um goveno estadual. O texto privilegia a descrição das resistência externas à organização que no entender dos autores, são maiores quando se trata de organizaçõe públicas. Para tanto, relata o comportamento de agentes político-partidários, setores sociais e dirigentes sindicais, sendo estes últimos considerados externos à administração públca e, portanto, representantes de uma outra organização. São descritas, de maneira resumida, as princritas, de maneira resumida, as principais mudanças introduzidas pela reetruturaçõa e os setores artingidos. O artigo parte do pressuposto, defendido por outores, de que nem toda resistência é nociva ao processo de mudança. Há casos em que ela ajuda a aperfeiçoar as ações pretendidas, ao chamar a atenção para aspectos não observados ou neglinciados pelos agentes de mudanças
RAP Janeiro a Fevereiro 2005
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