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Estrutura organizacional e gestão do desempenho nas Universidades Federais Brasileiras

By: VIERA,Euripedes Falcão.
Contributor(s): VEIRA, Marcelo Milano Falcão.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Jul. /Ago. 2003Subject(s): Estrutura Organizacional | Administração por Objetivos | Inovação | RAP Revista de Administração Pública 37, 4, p. 899-920Abstract: Este artigo trata da questão crucial da estrutura e da organização das instituições federais de ensino superior (Ifes). Os modelos adotados têm uma característica comum: a expansão das unidades burocráticas e a conseqüente aplicação disfuncional de uma racionalidade formal instituída e ampliada constantemente pelas próprias unidades. Cresce, dessa forma, consideravelmente, o aparato-meio e com ele um poder que quase sempre se contrapõe e compromete a qualidade dos resultados da atividade-fim. A gestão do desempenho pelas formas tradicionais, baseadas na hierarquização extremamente verticalizada, nos planos de carreira e na isonomia salarial, compromete muitas vezes a identificação das instituições com a qualidade expressa na excelência acadêmica. A multiplicação das atividades-meio e o excesso de normalização nos serviços conduzem à formação de nichos corporativos e poderes paralelos, origem da cultura burocrática nas organizações universitárias federais. O artigo sugere uma nova forma de estrutura organizacional, de grande flexibilidade e horizontalidade, particularmente na gestão acadêmica
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Este artigo trata da questão crucial da estrutura e da organização das instituições federais de ensino superior (Ifes). Os modelos adotados têm uma característica comum: a expansão das unidades burocráticas e a conseqüente aplicação disfuncional de uma racionalidade formal instituída e ampliada constantemente pelas próprias unidades. Cresce, dessa forma, consideravelmente, o aparato-meio e com ele um poder que quase sempre se contrapõe e compromete a qualidade dos resultados da atividade-fim. A gestão do desempenho pelas formas tradicionais, baseadas na hierarquização extremamente verticalizada, nos planos de carreira e na isonomia salarial, compromete muitas vezes a identificação das instituições com a qualidade expressa na excelência acadêmica. A multiplicação das atividades-meio e o excesso de normalização nos serviços conduzem à formação de nichos corporativos e poderes paralelos, origem da cultura burocrática nas organizações universitárias federais. O artigo sugere uma nova forma de estrutura organizacional, de grande flexibilidade e horizontalidade, particularmente na gestão acadêmica

RAP Julho a Agosto 2003

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