Los desafios de las políticas y la gestión social en América Latina / por Ernesto Cohen. --
By: Cohen, Ernesto.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ENAP, 2005Description: p. 403-417.Subject(s): Pobreza | Gestão social | Avaliação | MonitoramentoOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP Ano 56, n.4, p. 403-417, Out. / Dez. 2005Abstract: A pobreza vem aumentando, em termos absolutos, de forma sistemática a partir de 1990 e, a partir do início do novo século, também em valores relativos. Há, entretanto, uma boa notícia: o gasto público social tem também aumentado de maneira sistemática desde então. O que tem sido feito com a enorme quantidade de recursos destinada a financiar as políticas sociais? Há, de um lado, limitações que emergem da forma em que elas (as políticas) são desenhadas e implementadas. A gestão social tradicional assume que o impacto perseguido se produzirá automaticamente como resultado da simples entrega de bens ou serviços à população destinatária. Verifica-se ainda a massiva introdução de mecanismos de mercado nas políticas sociais, pressupondo-se que isso permitiria melhorar sua eficiência e impacto. Levando em consideração tais limitações, sugerem-se neste artigo três caminhos, quais sejam: a superação do estilo tradicional de gerir os programas e projetos sociais; o aprendizado resultante do acúmulo de experiência em avaliação de impacto e em monitoramento; e a criação de um estilo mais participativo no processo de desenho, gestão e avaliação das políticas sociaisA pobreza vem aumentando, em termos absolutos, de forma sistemática a partir de 1990 e, a partir do início do novo século, também em valores relativos. Há, entretanto, uma boa notícia: o gasto público social tem também aumentado de maneira sistemática desde então. O que tem sido feito com a enorme quantidade de recursos destinada a financiar as políticas sociais? Há, de um lado, limitações que emergem da forma em que elas (as políticas) são desenhadas e implementadas. A gestão social tradicional assume que o impacto perseguido se produzirá automaticamente como resultado da simples entrega de bens ou serviços à população destinatária. Verifica-se ainda a massiva introdução de mecanismos de mercado nas políticas sociais, pressupondo-se que isso permitiria melhorar sua eficiência e impacto. Levando em consideração tais limitações, sugerem-se neste artigo três caminhos, quais sejam: a superação do estilo tradicional de gerir os programas e projetos sociais; o aprendizado resultante do acúmulo de experiência em avaliação de impacto e em monitoramento; e a criação de um estilo mais participativo no processo de desenho, gestão e avaliação das políticas sociais
Texto completo em espanhol.
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