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O país dos falsos preguiçosos

By: Castor, Belmiro Valverde Jobim.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Maio. /Jun. 2001Subject(s): Trabalho | Produtividade | Comportamento OrganizacionalRAP Revista de Administração Pública 35, 3, p. 181-196Abstract: Uma mistura de desinformação e de estereótipos preconceituosos disseminou a noção de que os brasileiros são indolentes e inclinados ao trabalho árduo. As estatíticas a respeito do assunto desmentem este julgamento negativo. A relativa desqualificação da força de trabalho contribuiria, também, para que nosso país tivesse índices de produtividade muito inferiores aos registrados nas economias desenvolvidas. Também neste aspecto o julgamento está carregado de preconceito, pois as metodologias rudimentares empregadas não permitem aferir a real contribuição do trabalho e do capital na produção de bens e serviçõs, invalidando as comparações entre dois ou dedicação da força de trabalho Brasil deriva de uma definição demasiado estreita do que é o trabalho (e do que não o é) nas economias de mercado e nas sociedades industriais modernas. Uma nova definição de trabalho e produção,que parta de uma visão mais abrangente do que é a produçaõ socialmente últil e dos "espços organizacionais" onde essa produção é realizada, é necessária e urgente. As categorias de isonomias e fenonomias identificadas, por Guerreiro Ramos em seu paradigma paraeconômico são valiosas contribuições teóricas neste sentido
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Uma mistura de desinformação e de estereótipos preconceituosos disseminou a noção de que os brasileiros são indolentes e inclinados ao trabalho árduo. As estatíticas a respeito do assunto desmentem este julgamento negativo. A relativa desqualificação da força de trabalho contribuiria, também, para que nosso país tivesse índices de produtividade muito inferiores aos registrados nas economias desenvolvidas. Também neste aspecto o julgamento está carregado de preconceito, pois as metodologias rudimentares empregadas não permitem aferir a real contribuição do trabalho e do capital na produção de bens e serviçõs, invalidando as comparações entre dois ou dedicação da força de trabalho Brasil deriva de uma definição demasiado estreita do que é o trabalho (e do que não o é) nas economias de mercado e nas sociedades industriais modernas. Uma nova definição de trabalho e produção,que parta de uma visão mais abrangente do que é a produçaõ socialmente últil e dos "espços organizacionais" onde essa produção é realizada, é necessária e urgente. As categorias de isonomias e fenonomias identificadas, por Guerreiro Ramos em seu paradigma paraeconômico são valiosas contribuições teóricas neste sentido

RAP Maio a Junho 2001

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