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Incorporações e fusões : lições do mundo corporativo para a agenda da reforma do Estado

By: PINHEIRO, Ivan Antônio.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Nov. /Dez. 1999Subject(s): Eficiência | Administração MunicipalRAP Revista de Administração Pública 33, 6, p. 41-60Abstract: Conciliar flexibilidade, eficiência, eficácia e efetividade é o desafio organizacional nesta virada do século. Para fazer frente ao novo ambiente, as instituições privadas lançam mão das mas variadas estratégias, a exemplo das alianças corporativas, incluindo as fusões e as incorporações. Ajustando-se ao novo cenário, reformam-se também as estruturas do Estado e adotam-se novas práticas de getão. Dos governos espera-se uma administração gerencial semelhante às práticas corportivas, compromentida com as demandas dos cidadãos - os "clientes" do setor público. Este artigo tem por objetivo sugerir um novo (e inusitado, porque contrário à prática generalizada e dominante da criação de municípios através do desmembramento), porém complementar encaminhamento para os debates sobre a reforma do Estado: a incorporação e a fusão de municípios. Apoiado na literatura, o texto apresenta as origens e as causas da criação de municípios, assim como as causas e as vantagens proporcionadas peles alianças corporativas. a proposição sugerida decorre da constatação de que inexistem atualmente as causas primeiras que deram origem às unidades municipais, as quais, se artificialmente mantidas (através do veio político), contribuirão para a rigidez ineficiência, ineficácia e não-efetividade da ação governamental, portanto, no sentido contrário à trajetória bem -sucedida observada no ambiente corporativo
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Conciliar flexibilidade, eficiência, eficácia e efetividade é o desafio organizacional nesta virada do século. Para fazer frente ao novo ambiente, as instituições privadas lançam mão das mas variadas estratégias, a exemplo das alianças corporativas, incluindo as fusões e as incorporações. Ajustando-se ao novo cenário, reformam-se também as estruturas do Estado e adotam-se novas práticas de getão. Dos governos espera-se uma administração gerencial semelhante às práticas corportivas, compromentida com as demandas dos cidadãos - os "clientes" do setor público. Este artigo tem por objetivo sugerir um novo (e inusitado, porque contrário à prática generalizada e dominante da criação de municípios através do desmembramento), porém complementar encaminhamento para os debates sobre a reforma do Estado: a incorporação e a fusão de municípios. Apoiado na literatura, o texto apresenta as origens e as causas da criação de municípios, assim como as causas e as vantagens proporcionadas peles alianças corporativas. a proposição sugerida decorre da constatação de que inexistem atualmente as causas primeiras que deram origem às unidades municipais, as quais, se artificialmente mantidas (através do veio político), contribuirão para a rigidez ineficiência, ineficácia e não-efetividade da ação governamental, portanto, no sentido contrário à trajetória bem -sucedida observada no ambiente corporativo

RAP Novembro a Dezembro 1999

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