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As grandes questões de administração das políticas sociais (recursos humanos) : de instituídos a instituntes

By: COHN, Amélia.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Jan. /Mar. 1988Subject(s): Cidadania | Política Social | Política Econômica | Serviço Social | Desigualdade SocialRAP Revista de Administração Pública 22, 1, p. 25-31Abstract: Ausência de política social racionalmente integrada, efetiva e eficaz, calcada na cidadania, eqüidade e justica social. Incapacidade de o Estado assegurar à maioria da população condições mínimas de vida. Reprodução da desigualdade e da carência. Fragmentação, interna superposição de programas e clientelas e implementação das políticas sociais em estreita relação com o setor privado de produção de bens e serviços, que se expande e capitaliza às custas das diretrizes estatais determinadas pela articulação entre políticas econômicas e socciais exigida pelo modelo de desenvolvimento econômico brasileiro das últimas décadas. Indução do Estado à assunção da responsabilidade direta pela produção de bens e serviços sociais e diminuição dos efeitos redistributivos dos programas por ele implementados. Necessidade de romper esse processo mediante a decentralização e hierarquização das políticas sociais para possibilitar que instituídos (agentes institucionais e clintes) se tornem instituintes da novas ordem democrática, formuladores das novas propiciar o comprometimento dos profissionais da área social perante a clintela
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Ausência de política social racionalmente integrada, efetiva e eficaz, calcada na cidadania, eqüidade e justica social. Incapacidade de o Estado assegurar à maioria da população condições mínimas de vida. Reprodução da desigualdade e da carência. Fragmentação, interna superposição de programas e clientelas e implementação das políticas sociais em estreita relação com o setor privado de produção de bens e serviços, que se expande e capitaliza às custas das diretrizes estatais determinadas pela articulação entre políticas econômicas e socciais exigida pelo modelo de desenvolvimento econômico brasileiro das últimas décadas. Indução do Estado à assunção da responsabilidade direta pela produção de bens e serviços sociais e diminuição dos efeitos redistributivos dos programas por ele implementados. Necessidade de romper esse processo mediante a decentralização e hierarquização das políticas sociais para possibilitar que instituídos (agentes institucionais e clintes) se tornem instituintes da novas ordem democrática, formuladores das novas propiciar o comprometimento dos profissionais da área social perante a clintela

RAP Janeiro a Março 1988

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