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Modelos espaciais na teoria de coalizações internacionais : prespectivas e criticas

By: OLIVEIRA, Amâncio Jorge.
Contributor(s): ONUKI, Janina | PEREIRA NETO, Manoel Galdino.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : ANPOCS- Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais, 2006Subject(s): Relações Internacionais | Teoria | Modelobib-Revista Brasileira de Informação Bibliográfica em Ciências Sociais 61, p. 71-89Abstract: Em praticamente todos os campos das relações internacionais, o processo de formação de coalizões interestatais tem adquirido relevância crescente. Distintas matrizes analíticas procuram teorizar sobre as bases da formação das coalizões entre os Estados nacionais. Nos grandes centros estrangeiros, particularmente nos Estados Unidos, os modelos explicativos formais, no campo da escolha racional, têm conquistado espaço nesse esforço de teorização. No caso do Brasil, os esforços analíticos sobre o tema concentram-se no campo do construtivismo , da teoria crítica ou no marco do institucionalismo normativo. Este artigo tem como objetivo apresentar um breve balanço sobre a evolução da utilização, pela literatura internacional, de modelos oriundos da escolha racional na teoria de coalizões. Inicialmente, apresentamos os aportes da literatura da ação coletiva e seus desdobramentos recentes e, em seguida, analisamos os principais pressupostos e aplicabilidade dos modelos espaciais formais aos estudos de coalizões internacionais. A segunda parte dedica-se a apresentar críticas e abordagens alternativas à teoria da escolha racional
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Em praticamente todos os campos das relações internacionais, o processo de formação de coalizões interestatais tem adquirido relevância crescente. Distintas matrizes analíticas procuram teorizar sobre as bases da formação das coalizões entre os Estados nacionais. Nos grandes centros estrangeiros, particularmente nos Estados Unidos, os modelos explicativos formais, no campo da escolha racional, têm conquistado espaço nesse esforço de teorização. No caso do Brasil, os esforços analíticos sobre o tema concentram-se no campo do construtivismo , da teoria crítica ou no marco do institucionalismo normativo. Este artigo tem como objetivo apresentar um breve balanço sobre a evolução da utilização, pela literatura internacional, de modelos oriundos da escolha racional na teoria de coalizões. Inicialmente, apresentamos os aportes da literatura da ação coletiva e seus desdobramentos recentes e, em seguida, analisamos os principais pressupostos e aplicabilidade dos modelos espaciais formais aos estudos de coalizões internacionais. A segunda parte dedica-se a apresentar críticas e abordagens alternativas à teoria da escolha racional

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