Ansiedad y miedo en el trabajo : la percepción del riesgo en las decisiones administrativas
By: MOTTA, Paulo Roberto
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Material type: 
ArticlePublisher: Caracas : CLAD, Febrero 2003Online resources: Acesso Revista del CLAD Reforma y Democracia 25, p. 33-62Abstract: Nos últimos anos, o tema da ansiedade e do medo alcançou uma grande atenção, não só pela maior consciência social sobre fatores de risco mas também pela constante divulgação de hábitos e estilos de vida que afetam a saúde e o bem-estar humanos, como o estresse e a qualidade de vida. Em conseqüência, acentuou-se também o estudo de fatores do trabalho ocasionadores da ansiedade, principalmente os interligados ao risco e à incerteza na tomada de decisão. Os que se envolvem com a decisão gerencial pública lidam com mais incerteza e risco, não só por causa do desconhecimento humano sobre o futuro, mas também pela interdependência e desequilíbrio constante entre os diversos fatores de produção, de mercado e, principalmente, políticos e de poder. Estudos mais profundos sobre percepção de riscos sociais, originados na perspectiva cognitiva, presumem o risco como subjetivamente definido pelo indivíduo e influenciável por uma variedade de fatores psicológicos, sociais, institucionais e culturais. A partir desses dois pólos foi elaborada uma pesquisa da qual fizeram parte 154 dirigentes e gerentes, concentrando-se a análise nas na gestão pública.
Nos últimos anos, o tema da ansiedade e do medo alcançou uma grande atenção, não só pela maior consciência social sobre fatores de risco mas também pela constante divulgação de hábitos e estilos de vida que afetam a saúde e o bem-estar humanos, como o estresse e a qualidade de vida. Em conseqüência, acentuou-se também o estudo de fatores do trabalho ocasionadores da ansiedade, principalmente os interligados ao risco e à incerteza na tomada de decisão. Os que se envolvem com a decisão gerencial pública lidam com mais incerteza e risco, não só por causa do desconhecimento humano sobre o futuro, mas também pela interdependência e desequilíbrio constante entre os diversos fatores de produção, de mercado e, principalmente, políticos e de poder. Estudos mais profundos sobre percepção de riscos sociais, originados na perspectiva cognitiva, presumem o risco como subjetivamente definido pelo indivíduo e influenciável por uma variedade de fatores psicológicos, sociais, institucionais e culturais. A partir desses dois pólos foi elaborada uma pesquisa da qual fizeram parte 154 dirigentes e gerentes, concentrando-se a análise nas na gestão pública.
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