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A administração das tesourarias nos bancos brasileiros sob o Novo Acordo de Capital da Basiléia

By: DUARTE JUNIOR, Antonio Marcos.
Contributor(s): MOREIRA, Roberto Leonardo.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Janeiro/Fevereiro/Março 2005Subject(s): auditoriaRA-USP Revista de Administração 40, 1, p. 96-102Abstract: A tesouraria é uma área que merece atenção especial em qualquer banco, pois de suas funções clássicas de captação e aplicação de recursos depende a liquidez da instituição. Por esse motivo, as autoridades regulamentares brasileiras têm mostrado preocupação crescente com a gestão das tesourarias em bancos brasileiros. O mesmo é válido para o ambiente regulamentar internacional, incluindo o Novo Acordo de Capital da Basiléia, que traz várias recomendações voltadas especificamente para as tesourarias. Neste estudo compara-se a metodologia utilizada pela supervisão bancária brasileira, no seu trabalho voltado a tesourarias, com as recomendações contidas no Novo Acordo de Capital da Basiléia. A seguir apresenta-se um conjunto de procedimentos que, se implementado, adequaria as tesourarias dos bancos brasileiros às exigências sugeridas no Novo Acordo de Capital da Basiléia. Conclui-se que, para o sucesso das propostas, são fundamentais questões como a transparência e a efetiva interação interna nos bancos entre a tesouraria e as áreas de gestão de riscos e auditoria interna
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A tesouraria é uma área que merece atenção especial em qualquer banco, pois de suas funções clássicas de captação e aplicação de recursos depende a liquidez da instituição. Por esse motivo, as autoridades regulamentares brasileiras têm mostrado preocupação crescente com a gestão das tesourarias em bancos brasileiros. O mesmo é válido para o ambiente regulamentar internacional, incluindo o Novo Acordo de Capital da Basiléia, que traz várias recomendações voltadas especificamente para as tesourarias. Neste estudo compara-se a metodologia utilizada pela supervisão bancária brasileira, no seu trabalho voltado a tesourarias, com as recomendações contidas no Novo Acordo de Capital da Basiléia. A seguir apresenta-se um conjunto de procedimentos que, se implementado, adequaria as tesourarias dos bancos brasileiros às exigências sugeridas no Novo Acordo de Capital da Basiléia. Conclui-se que, para o sucesso das propostas, são fundamentais questões como a transparência e a efetiva interação interna nos bancos entre a tesouraria e as áreas de gestão de riscos e auditoria interna

RA USP Janeiro Fevereiro Março 2005

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