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Disclosure e risco operacional : uma abordagem comparativa em instituições financeiras que atuam no Brasil, na Europa e nos Estados Unidos

By: CARVALHO, L. Nelson G.
Contributor(s): TRAPP, Adriana Cristina | CHAN, Betty Lilian.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Julho/Agosto/Setembro 2004Subject(s): risco operacionalRA-USP Revista de Administração 39, 3, p. 264-273Abstract: Devido à grande volatilidade e ao dinamismo do mercado financeiro, a gestão do risco operacional é fator preponderante para a sobrevivência de qualquer negócio. Buscando proteger o sistema financeiro dos resultados negativos que possam advir dessas constantes mudanças, o Comitê da Basiléia publicou o Novo Acordo de Capital, que está estruturado em três pilares. Com base no terceiro pilar, tem-se por objetivo no presente artigo analisar o atual estágio de disclosure das instituições financeiras que atuam no Brasil, comparando-as com as que atuam na Europa e nos Estados Unidos. Testou-se a hipótese de igualdade de proporções referente às entidades que fizeram menção a esse tipo de risco em suas demonstrações contábeis, com o intuito de averiguar se as variações poderiam ser atribuídas ao acaso. Também foi testado se o grau de transparência caminha no mesmo passo que o dos referidos países desenvolvidos. Para tanto, aplicou-se o teste estatístico Qui-Quadrado, cujos resultados sugerem que, embora a proporção das instituições que tiveram a iniciativa de evidenciar alguma informação acerca do risco operacional possa ser considerada similar, o grau de evidenciação aparentemente não satisfaz os parâmetros básicos recomendados pelo Comitê nem acompanha a antecipação da Europa à vigência do Novo Acordo
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Devido à grande volatilidade e ao dinamismo do mercado financeiro, a gestão do risco operacional é fator preponderante para a sobrevivência de qualquer negócio. Buscando proteger o sistema financeiro dos resultados negativos que possam advir dessas constantes mudanças, o Comitê da Basiléia publicou o Novo Acordo de Capital, que está estruturado em três pilares. Com base no terceiro pilar, tem-se por objetivo no presente artigo analisar o atual estágio de disclosure das instituições financeiras que atuam no Brasil, comparando-as com as que atuam na Europa e nos Estados Unidos. Testou-se a hipótese de igualdade de proporções referente às entidades que fizeram menção a esse tipo de risco em suas demonstrações contábeis, com o intuito de averiguar se as variações poderiam ser atribuídas ao acaso. Também foi testado se o grau de transparência caminha no mesmo passo que o dos referidos países desenvolvidos. Para tanto, aplicou-se o teste estatístico Qui-Quadrado, cujos resultados sugerem que, embora a proporção das instituições que tiveram a iniciativa de evidenciar alguma informação acerca do risco operacional possa ser considerada similar, o grau de evidenciação aparentemente não satisfaz os parâmetros básicos recomendados pelo Comitê nem acompanha a antecipação da Europa à vigência do Novo Acordo

RA USP Julho Agosto Setembro 2004

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