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Gestão de empresas em grupos estratégicos : os blocos de relacionamentos estratégicos

By: TROCCOLI, Irene Raguenet.
Contributor(s): MACEDO-SOARES, T. Diana L.v.A de.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Julho/Agosto/Setembro 2003RA-USP Revista de Administração 38, 3, p. 181-191Abstract: No atual ambiente competitivo globalizado, as empresas são levadas, cada vez mais, a estabelecer redes de relacionamentos estratégicos para complementar seus recursos de forma a atender às renovadas exigências dos consumidores. Neste artigo, tem-se como objetivo mostrar como as redes, em especial as de grupos de empresas estruturalmente similares e conectadas mais densamente entre si — blocos estratégicos —, podem levar à releitura ou à complementação das análises tradicionais de grupos estratégicos (GEs), porquanto capacitam as empresas a adentrarem esses grupos sem o constrangimento ditado pelas barreiras de mobilidade. Nas primeiras duas partes, com base em pesquisa bibliográfica, explicam-se os conceitos-chave. Na seguinte, apresentam-se construtos pertinentes à análise das implicações estratégicas de redes e, especialmente, de blocos para empresas em GEs. Em seguida, compartilham-se os resultados da aplicação desses construtos, com auxílio de levantamento documental, ao caso de um agrupamento de empresas na agroindústria brasileira de suco de laranja, considerado, por hipótese, como sendo simultaneamente grupo e bloco estratégicos, de acordo com o conceito de pooling block de Nohria & Garcia-Pont (1991). Buscou-se, assim, a validação dos construtos, no sentido de poder fornecer subsídios para a tomada de decisão estratégica de empresas em GEs, que possam complementar os resultados de análises tradicionais. Verifica-se que os relacionamentos de um bloco estratégico podem amenizar as ameaças colocadas às empresas em GEs pelas cinco forças estratégicas porterianas, muito embora também possam impor suas próprias ameaças a essas empresas. Verifica-se, também, o quanto a densidade, o padrão, a força e a natureza dos relacionamentos da rede podem constituir oportunidades para potencializar o desempenho de empresas em GEs. Por último, apresenta-se uma proposição com base na aplicação dos construtos, a ser validada no âmbito de pesquisa empírica futura, e lançam-se sugestões para novas investigações
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No atual ambiente competitivo globalizado, as empresas são levadas, cada vez mais, a estabelecer redes de relacionamentos estratégicos para complementar seus recursos de forma a atender às renovadas exigências dos consumidores. Neste artigo, tem-se como objetivo mostrar como as redes, em especial as de grupos de empresas estruturalmente similares e conectadas mais densamente entre si — blocos estratégicos —, podem levar à releitura ou à complementação das análises tradicionais de grupos estratégicos (GEs), porquanto capacitam as empresas a adentrarem esses grupos sem o constrangimento ditado pelas barreiras de mobilidade. Nas primeiras duas partes, com base em pesquisa bibliográfica, explicam-se os conceitos-chave. Na seguinte, apresentam-se construtos pertinentes à análise das implicações estratégicas de redes e, especialmente, de blocos para empresas em GEs. Em seguida, compartilham-se os resultados da aplicação desses construtos, com auxílio de levantamento documental, ao caso de um agrupamento de empresas na agroindústria brasileira de suco de laranja, considerado, por hipótese, como sendo simultaneamente grupo e bloco estratégicos, de acordo com o conceito de pooling block de Nohria & Garcia-Pont (1991). Buscou-se, assim, a validação dos construtos, no sentido de poder fornecer subsídios para a tomada de decisão estratégica de empresas em GEs, que possam complementar os resultados de análises tradicionais. Verifica-se que os relacionamentos de um bloco estratégico podem amenizar as ameaças colocadas às empresas em GEs pelas cinco forças estratégicas porterianas, muito embora também possam impor suas próprias ameaças a essas empresas. Verifica-se, também, o quanto a densidade, o padrão, a força e a natureza dos relacionamentos da rede podem constituir oportunidades para potencializar o desempenho de empresas em GEs. Por último, apresenta-se uma proposição com base na aplicação dos construtos, a ser validada no âmbito de pesquisa empírica futura, e lançam-se sugestões para novas investigações

RA USP Julho Agosto Setembro 2003

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