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Gestão de empresas em grupos estratégicos : os blocos de relacionamentos estratégicos

By: SALERNO, Mario Sergio.
Contributor(s): MARX, Roberto | ZILBOVICIUS, Mauro.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : FEA-USP, Julho/Agosto/Setembro 2003Subject(s): gestão estratégicaRA-USP Revista de Administração 38, 3, p. 192-204Abstract: No atual ambiente competitivo globalizado, as empresas são levadas, cada vez mais, a estabelecer redes de relacionamentos estratégicos para complementar seus recursos de forma a atender às renovadas exigências dos consumidores. Neste artigo, tem-se como objetivo mostrar como as redes, em especial as de grupos de empresas estruturalmente similares e conectadas mais densamente entre si — blocos estratégicos —, podem levar à releitura ou à complementação das análises tradicionais de grupos estratégicos (GEs), porquanto capacitam as empresas a adentrarem esses grupos sem o constran-gimento ditado pelas barreiras de mobilidade. Nas primeiras duas partes, com base em pesquisa bibliográfica, explicam-se os conceitos-chave. Na seguinte, apresentam-se construtos pertinentes à análise das implicações estratégicas de redes e, especialmente, de blocos para empresas em GEs. Em seguida, compartilham-se os resultados da aplicação desses construtos, com auxílio de levantamento documen-tal, ao caso de um agrupamento de empresas na agroindústria brasilei- ra de suco de laranja, considerado, por hipótese, como sendo simul-taneamente grupo e bloco estratégicos, de acordo com o conceito de pooling block de Nohria & Garcia-Pont (1991). Buscou-se, assim, a validação dos construtos, no sentido de poder fornecer subsídios para a tomada de decisão estratégica de empresas em GEs, que possam complementar os resultados de análises tradicionais. Verifica-se que os relacionamentos de um bloco estratégico podem amenizar as ameaças colocadas às empresas em GEs pelas cinco forças estratégicas porterianas, muito embora também possam impor suas próprias ameaças a essas empresas. Verifica-se, também, o quanto a densidade, o padrão, a força e a natureza dos relacionamentos da rede podem constituir oportunidades para potencializar o desempenho de empresas em GEs. Por último, apresenta-se uma proposição com base na aplicação dos construtos, a ser validada no âmbito de pesquisa empírica futura, e lançam-se sugestões para novas investigações
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No atual ambiente competitivo globalizado, as empresas são levadas, cada vez mais, a estabelecer redes de relacionamentos estratégicos para complementar seus recursos de forma a atender às renovadas exigências dos consumidores. Neste artigo, tem-se como objetivo mostrar como as redes, em especial as de grupos de empresas estruturalmente similares e conectadas mais densamente entre si — blocos estratégicos —, podem levar à releitura ou à complementação das análises tradicionais de grupos estratégicos (GEs), porquanto capacitam as empresas a adentrarem esses grupos sem o constran-gimento ditado pelas barreiras de mobilidade. Nas primeiras duas partes, com base em pesquisa bibliográfica, explicam-se os conceitos-chave. Na seguinte, apresentam-se construtos pertinentes à análise das implicações estratégicas de redes e, especialmente, de blocos para empresas em GEs. Em seguida, compartilham-se os resultados da aplicação desses construtos, com auxílio de levantamento documen-tal, ao caso de um agrupamento de empresas na agroindústria brasilei- ra de suco de laranja, considerado, por hipótese, como sendo simul-taneamente grupo e bloco estratégicos, de acordo com o conceito de pooling block de Nohria & Garcia-Pont (1991). Buscou-se, assim, a validação dos construtos, no sentido de poder fornecer subsídios para a tomada de decisão estratégica de empresas em GEs, que possam complementar os resultados de análises tradicionais. Verifica-se que os relacionamentos de um bloco estratégico podem amenizar as ameaças colocadas às empresas em GEs pelas cinco forças estratégicas porterianas, muito embora também possam impor suas próprias ameaças a essas empresas. Verifica-se, também, o quanto a densidade, o padrão, a força e a natureza dos relacionamentos da rede podem constituir oportunidades para potencializar o desempenho de empresas em GEs. Por último, apresenta-se uma proposição com base na aplicação dos construtos, a ser validada no âmbito de pesquisa empírica futura, e lançam-se sugestões para novas investigações

RA USP Julho Agosto Setembro 2003

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