Cooperação e Eficiência Político-Administrativa
By: Oliveira, Gercina Alves de.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, Jan./Jul. 1968Subject(s): Política Pública | EficiênciaRAP Revista de Administração Pública 3, p. 11-46Abstract: Êste trabalho é fruto de um questionário do Comitê de Práticas Administrativas, do Instituto Internacional de Ciências Administrativas, sôbre a cooperação como instrumento de eficiência administrativa do Govêrno, ao qual tivemos oprtunidade de responder, no iníciio dêste ano, representando a Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas, junto ao Insitituto Brasileiro de Ciências Administrativas, seção nacional brasileira daquele organismo internacional, e que fôra solicitado a promover a obtenção de resposta do Brasil. As considerações aqui expendidas resultam da obsevação objetiva e imediata de fatos e situações em que fundamentamos nossas respostas, sem qualquer preocupação de apoiá-los num sistema teórico de referência. Daí o caráter não erudito do artigo, que constitui, antes de tudo, depoimento pessoal, calcado num esfôrço de reflexão sôbre a realidade de que somos participantes. Ao fazê-lo, anima-nos tão-sòmente a esperança de estar contribuindo para suscitar o interêsse em tôrno de aspecto talvez inédito no estudo da administração pública brasileira - a atitude e o hábitoda cooperação entre funcionários e órgãos públicosÊste trabalho é fruto de um questionário do Comitê de Práticas Administrativas, do Instituto Internacional de Ciências Administrativas, sôbre a cooperação como instrumento de eficiência administrativa do Govêrno, ao qual tivemos oprtunidade de responder, no iníciio dêste ano, representando a Escola Brasileira de Administração Pública, da Fundação Getúlio Vargas, junto ao Insitituto Brasileiro de Ciências Administrativas, seção nacional brasileira daquele organismo internacional, e que fôra solicitado a promover a obtenção de resposta do Brasil. As considerações aqui expendidas resultam da obsevação objetiva e imediata de fatos e situações em que fundamentamos nossas respostas, sem qualquer preocupação de apoiá-los num sistema teórico de referência. Daí o caráter não erudito do artigo, que constitui, antes de tudo, depoimento pessoal, calcado num esfôrço de reflexão sôbre a realidade de que somos participantes. Ao fazê-lo, anima-nos tão-sòmente a esperança de estar contribuindo para suscitar o interêsse em tôrno de aspecto talvez inédito no estudo da administração pública brasileira - a atitude e o hábitoda cooperação entre funcionários e órgãos públicos
RAP Janeiro a Julho 1968
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