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Metodologia científica em ciências sociais

By: DEMO, Pedro.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: São Paulo : Atlas, 1981Description: 255 p.Subject(s): Pesquisa Científica | Pesquisa Social
Contents:
Introdução Primeira parte: Débito social da ciência 1 - Demarcação da ciência 1.1 - Critérios de cientificidade 1.2 - Objeto construído 1.3 - Ciência como fenômeno processual 2 - O argumento de autoridade 2.1 - Autoridade e verdade 2.2 - Pareto e o problema das derivações 2.3 - A intersubjetividade 2.3.1 - Posição do perito 2.3.2 - Prestígio 2.4 - Dificuldades do pluralismo 3 - Relativização e pesquisa metodológica 3.1 - Um elogio ao erro 3.2 - O mito do porto seguro 3.3 - Contigência e credulidade 3.4 - Metodologia como pesquisa 4 - Limites da preocupação metodológica 4.1 - A sociedade é uma norma 4.2 - A ciência também é uma norma 4.3 - A criatividade subjugada 4.4 - Limites processuais da antimetodologia 5 - Neutralidade científica 5.1 - Problemas gerais 5.2.1 - Algumas distinções 5.2.2 - Meio e fim 5.2.3 - Realidade e ideologia 5.3 - Algumas posições 5.3.1 - Posição da neutralidade 5.3.2 - Posição hermenêutica Segunda parte: Abordagens relevantes 6 - Base empírica da pesquisa social - Questões do empirismo e do positivismo 6.1 - O empírico como critério de cientificidade 6.2 - A base empirica em Popper 6.3 - Considerações críticas 6.3.1 - A regra do fenomenalismo 6.3.2 - A regra do nominalismo 6.3.3 - A regra da neutralidade científica 6.3.4 - Crença da unidade do método científico 6.4 - Experimento e operacionalização 7 - Sociedade provisória - Perspectivas de uma metodologia processual dialética 7.1 - Contexto conceitual básico 7.1.1 - Historicidade 7.1.2 - Processo 7.1.3 - Mutação social 7.1.4 - Transcendência 7.1.5 - Conflito social 7.1.6 - Relatividade do social 7.1.7 - E a dialética marxista? 7.2 - Esquemas básicos 7.2.1 - Sentido das fases 7.2.2 - Sentido da alternância 7.2.3 - Modalidade de interrupção 7.2.4 - Dialética aberta e fechada 7.2.5 - Um modelo dialético 7.2.6 - Teoria crítica 7.3 - Uma teoria sociológica da revolução 7.3.1 - Conceito político 7.3.2 - Conceito sociológico 7.3.3 - Conceito de reforma 7.3.4 - Outras revoluções 7.4 - Utopia e esperança 7.4.1 - Utopia e revolução 7.4.2 - O contexto da esperança 7.5 - Problemas e aporias 7.5.1 - Dialética da natureza ou da sociedade 7.5.2 - Determinismo da dialética marxista? 7.5.3 - Problemas da contradição dialética 8 - Estruturalismo - A sedução de uma metodologia formal 8.1 - Privilégio metodológico da "invariante" 8.2 - Pressupostos ontológicos 8.3 - Concepção específica de ciência 8.4 - Construção de modelos como método 8.5 - O problema da História 8.6 - Formalização metodológica 8.7 - Concluindo 9 - Abordagem sistêmica e funcionalista - Visão dinâmica dentro do Sistema 9.1 - O ponto de vista do sistema 9.2 - O fenômeno cibernético 9.3 - Esperança na unidade das ciências 9.4 - Acentuação do aspecto relacional 9.5 - A circularidade sistêmica 9.6 - Aplicação à política 9.7 - Elementos do funcionalismo de Parsons 9.7.1 - Sistema social e personalidade 9.7.2 - Esquema básico 9.7.3 - Traços metodológicos 10 - Conclusão - Necessidade e limites da relativização
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 11D3831m (Browse shelf) 1 Available 10000048
Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 11D3831m (Browse shelf) 2 Available 10000049
Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 11D3831m (Browse shelf) 3 Available 10000050

Introdução Primeira parte: Débito social da ciência 1 - Demarcação da ciência 1.1 - Critérios de cientificidade 1.2 - Objeto construído 1.3 - Ciência como fenômeno processual 2 - O argumento de autoridade 2.1 - Autoridade e verdade 2.2 - Pareto e o problema das derivações 2.3 - A intersubjetividade 2.3.1 - Posição do perito 2.3.2 - Prestígio 2.4 - Dificuldades do pluralismo 3 - Relativização e pesquisa metodológica 3.1 - Um elogio ao erro 3.2 - O mito do porto seguro 3.3 - Contigência e credulidade 3.4 - Metodologia como pesquisa 4 - Limites da preocupação metodológica 4.1 - A sociedade é uma norma 4.2 - A ciência também é uma norma 4.3 - A criatividade subjugada 4.4 - Limites processuais da antimetodologia 5 - Neutralidade científica 5.1 - Problemas gerais 5.2.1 - Algumas distinções 5.2.2 - Meio e fim 5.2.3 - Realidade e ideologia 5.3 - Algumas posições 5.3.1 - Posição da neutralidade 5.3.2 - Posição hermenêutica Segunda parte: Abordagens relevantes 6 - Base empírica da pesquisa social - Questões do empirismo e do positivismo 6.1 - O empírico como critério de cientificidade 6.2 - A base empirica em Popper 6.3 - Considerações críticas 6.3.1 - A regra do fenomenalismo 6.3.2 - A regra do nominalismo 6.3.3 - A regra da neutralidade científica 6.3.4 - Crença da unidade do método científico 6.4 - Experimento e operacionalização 7 - Sociedade provisória - Perspectivas de uma metodologia processual dialética 7.1 - Contexto conceitual básico 7.1.1 - Historicidade 7.1.2 - Processo 7.1.3 - Mutação social 7.1.4 - Transcendência 7.1.5 - Conflito social 7.1.6 - Relatividade do social 7.1.7 - E a dialética marxista? 7.2 - Esquemas básicos 7.2.1 - Sentido das fases 7.2.2 - Sentido da alternância 7.2.3 - Modalidade de interrupção 7.2.4 - Dialética aberta e fechada 7.2.5 - Um modelo dialético 7.2.6 - Teoria crítica 7.3 - Uma teoria sociológica da revolução 7.3.1 - Conceito político 7.3.2 - Conceito sociológico 7.3.3 - Conceito de reforma 7.3.4 - Outras revoluções 7.4 - Utopia e esperança 7.4.1 - Utopia e revolução 7.4.2 - O contexto da esperança 7.5 - Problemas e aporias 7.5.1 - Dialética da natureza ou da sociedade 7.5.2 - Determinismo da dialética marxista? 7.5.3 - Problemas da contradição dialética 8 - Estruturalismo - A sedução de uma metodologia formal 8.1 - Privilégio metodológico da "invariante" 8.2 - Pressupostos ontológicos 8.3 - Concepção específica de ciência 8.4 - Construção de modelos como método 8.5 - O problema da História 8.6 - Formalização metodológica 8.7 - Concluindo 9 - Abordagem sistêmica e funcionalista - Visão dinâmica dentro do Sistema 9.1 - O ponto de vista do sistema 9.2 - O fenômeno cibernético 9.3 - Esperança na unidade das ciências 9.4 - Acentuação do aspecto relacional 9.5 - A circularidade sistêmica 9.6 - Aplicação à política 9.7 - Elementos do funcionalismo de Parsons 9.7.1 - Sistema social e personalidade 9.7.2 - Esquema básico 9.7.3 - Traços metodológicos 10 - Conclusão - Necessidade e limites da relativização

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