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Por uma Pedagogia da participação Popular

By: NUNES, Débora.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Salvador : EAUFBA, Setembro/Dezembro 1999O&S : Organizações & Sociedade 6, 16, p. 115-128Abstract: A gestão participativa vem sendo legitimada nas últimas décadas e o ápice desta legitimação ocorreu no Habitat II, em 1996. Neste fórum, as vantagens gerenciais e as sociais da participação popular foram destacadas, tendo sido esta prática recomendada amplamente. Esta legitimação significa concretamente que avanços democráticos estão no horizonte, mas ela favorece também a manipulação política, pois processos burocráticos e oportunistas são divulgados como práticas participativas. Deste modo, é importante neste momento trazer o debate para a experiência concreta, estabelecendo critérios e propondo metodologias.Abstract: Atualmente, os maiores desafios das práticas participativas são as dificuldades de sua implementação continuada, principalmente junto à população excluída. Uma população que interiorizou o estigma da pobreza - de incapacidade e dependência - que encontra entraves cognitivos à participação e que é inexperiente em termos de democracia direta, terá dificuldades em envolver-se num processo participativo. É preciso uma etapa anterior que supere estes entraves. Uma política d incentivo à participação popular se coloca assim como uma necessidade e neste texto discutir-se-á algumas das bases teóricas e metodologias necessárias para a concepção de uma tal política
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A gestão participativa vem sendo legitimada nas últimas décadas e o ápice desta legitimação ocorreu no Habitat II, em 1996. Neste fórum, as vantagens gerenciais e as sociais da participação popular foram destacadas, tendo sido esta prática recomendada amplamente. Esta legitimação significa concretamente que avanços democráticos estão no horizonte, mas ela favorece também a manipulação política, pois processos burocráticos e oportunistas são divulgados como práticas participativas. Deste modo, é importante neste momento trazer o debate para a experiência concreta, estabelecendo critérios e propondo metodologias.

Atualmente, os maiores desafios das práticas participativas são as dificuldades de sua implementação continuada, principalmente junto à população excluída. Uma população que interiorizou o estigma da pobreza - de incapacidade e dependência - que encontra entraves cognitivos à participação e que é inexperiente em termos de democracia direta, terá dificuldades em envolver-se num processo participativo. É preciso uma etapa anterior que supere estes entraves. Uma política d incentivo à participação popular se coloca assim como uma necessidade e neste texto discutir-se-á algumas das bases teóricas e metodologias necessárias para a concepção de uma tal política

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