<style type="text/css"> .wpb_animate_when_almost_visible { opacity: 1; }</style> Enap catalog › Details for: Competitividade Organizacional :
Normal view MARC view ISBD view

Competitividade Organizacional : uma tentativa de reconstrução analítica

By: FONSECA, Valéria Silva da.
Contributor(s): MACHADO-DA-SILVA, Clóvis L.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Salvador : EAUFBA, Dezembro. 1996O&S : Organizações & Sociedade 4, 7, p. 11-16Abstract: Neste final de século, o processo de globalização dos mercados e seu efeito sobre os padrões de conduta econômica, política, social e organizacional, vêm assomindo importância crescente, compondo um cenário no qual a competitividade emerge como uma questão imperativa. Em decorrência, intensificam-se na literatura especializada as discussóes em tormo da necessidade de elaboração de um conceito de competitidade mais claro e abrangente, que transcenda a tendência existente no campo da microeconomia de associá-la somente à indicadores de desempenho uo de eficiência técnica. Para tanto, economistas menos ortodoxos têm sugerido vinculações a fatores como estratégia e padrões de concorrência setoriais, e estudiosos organizacionais têm enfatizado mecanismos de seleção e de exclusão competitiva, pressupondo a relevância de se considerar a influência das circunstâncias ambientais. No entanto, na essência tais abordagens ainda se concentram na avaliação da eficiência de aspectos organizacionais. Acredita-se que o problema reside no falo de ambas confinarem o seu tratamento do ambiente aos limites do mercado ou de uma população de organizações, menosprezando a força das pressões que os rodeiam. Esse é o foco de análise da teoria institucional. Portanto, pretende-se apresentar no presente artigo alguns pressupostos da teoria microeconômica e da teoria institucional, e demonstrar oseu potencial de interseção e de consequente aplicação ao exame mais apurado do fenômeno da competitividade
Tags from this library: No tags from this library for this title. Log in to add tags.
    average rating: 0.0 (0 votes)
No physical items for this record

Neste final de século, o processo de globalização dos mercados e seu efeito sobre os padrões de conduta econômica, política, social e organizacional, vêm assomindo importância crescente, compondo um cenário no qual a competitividade emerge como uma questão imperativa. Em decorrência, intensificam-se na literatura especializada as discussóes em tormo da necessidade de elaboração de um conceito de competitidade mais claro e abrangente, que transcenda a tendência existente no campo da microeconomia de associá-la somente à indicadores de desempenho uo de eficiência técnica. Para tanto, economistas menos ortodoxos têm sugerido vinculações a fatores como estratégia e padrões de concorrência setoriais, e estudiosos organizacionais têm enfatizado mecanismos de seleção e de exclusão competitiva, pressupondo a relevância de se considerar a influência das circunstâncias ambientais. No entanto, na essência tais abordagens ainda se concentram na avaliação da eficiência de aspectos organizacionais. Acredita-se que o problema reside no falo de ambas confinarem o seu tratamento do ambiente aos limites do mercado ou de uma população de organizações, menosprezando a força das pressões que os rodeiam. Esse é o foco de análise da teoria institucional. Portanto, pretende-se apresentar no presente artigo alguns pressupostos da teoria microeconômica e da teoria institucional, e demonstrar oseu potencial de interseção e de consequente aplicação ao exame mais apurado do fenômeno da competitividade

There are no comments for this item.

Log in to your account to post a comment.

Click on an image to view it in the image viewer

Escola Nacional de Administração Pública

Escola Nacional de Administração Pública

Endereço:

  • Biblioteca Graciliano Ramos
  • Funcionamento: segunda a sexta-feira, das 9h às 19h
  • +55 61 2020-3139 / biblioteca@enap.gov.br
  • SPO Área Especial 2-A
  • CEP 70610-900 - Brasília/DF
<
Acesso à Informação TRANSPARÊNCIA

Powered by Koha