Políticas de comércio regionais, multilaterais e unilaterais do Mercosul para o crescimento econômico e a redução da pobreza no Brasil
By: HARRISON, Glen W.
Contributor(s): RUTHERFORD, Thomas F | TARR, David G | GURGEL, Angelo.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : IPEA, Abril 2003Online resources: Acesso Pesquisa e Planejamento Econômico : PPE 33, 1, p. 1-60Abstract: Este trabalho utiliza um modelo de equilíbrio geral multirregional e multissetorial para avaliar os impactos de opções de política comercial do Mercosul sobre a economia brasileira, incluindo impactos setoriais e sobre a distribuição de renda. Os acordos Alca e UEMercosul, bem como mudanças multilaterais na política comercial do Mercosul, trazem benefícios para o Brasil. Um acordo com a UE é cerca de duas vezes mais benéfico para o Brasil do que com a Alca, porém, se os Estados Unidos e a UE não permitirem o acesso aos seus mercados mais protegidos, a Alca trará maiores benefícios para o Brasil do que o acordo entre a UE e o Mercosul. Estima-se que os domicílios mais pobres ganham de três a quatro vezes mais que a média dos ganhos para o Brasil, devido a um aumento na demanda por produtos dos setores mais intensivos em trabalho não-qualificado e à elevação dos salários a partir da liberalização comercialEste trabalho utiliza um modelo de equilíbrio geral multirregional e multissetorial para avaliar os impactos de opções de política comercial do Mercosul sobre a economia brasileira, incluindo impactos setoriais e sobre a distribuição de renda. Os acordos Alca e UEMercosul, bem como mudanças multilaterais na política comercial do Mercosul, trazem benefícios para o Brasil. Um acordo com a UE é cerca de duas vezes mais benéfico para o Brasil do que com a Alca, porém, se os Estados Unidos e a UE não permitirem o acesso aos seus mercados mais protegidos, a Alca trará maiores benefícios para o Brasil do que o acordo entre a UE e o Mercosul. Estima-se que os domicílios mais pobres ganham de três a quatro vezes mais que a média dos ganhos para o Brasil, devido a um aumento na demanda por produtos dos setores mais intensivos em trabalho não-qualificado e à elevação dos salários a partir da liberalização comercial
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