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A Administração da excelência : da deificação do dirigente à reificação do empregado

By: AKTOUF, Omar.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Salvador : EAUFBA, Junho 1995O&S : Organizações & Sociedade 3, 4, p. 7-48Abstract: A partir das afirmações básicas - implícitas ou explícitas - veiculadas pela chamada escola da "administração da excelência" (cujo protótipo continua sendo o famoso In Search of Excellence de Peter e Waterman), o autor tenta mostrar que, mais que nunca, ai localiza-se um culto ao administrador ou executivo - líder - que o leva a ser verdadeiramente " deificado" ou "endeusado" e que tem como paralelo, na literatura e nas práticas administrativas correntes, uma "reificação" do empregado. Na sua argumentação , o autor utiliza-se tanto dos resultados das suas pesquisas empíricas quanto dos paralelos estabelecidos por certos teóricos entre o poder do chefe de empresa e o poder absoluto (sobretudo do tipo monárquico). Ele sugere, mais particularmente, que a natureza dos dilemas vividos por alguns dos reis das tragédias shakesperianas traz uma luz singularmente instrutiva para a compreensão da forma pela qual as organizações são administradas, ou seja, tendo por base poderes fantasistas, todo-poderosos e muitas vezes destrutivos
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A partir das afirmações básicas - implícitas ou explícitas - veiculadas pela chamada escola da "administração da excelência" (cujo protótipo continua sendo o famoso In Search of Excellence de Peter e Waterman), o autor tenta mostrar que, mais que nunca, ai localiza-se um culto ao administrador ou executivo - líder - que o leva a ser verdadeiramente " deificado" ou "endeusado" e que tem como paralelo, na literatura e nas práticas administrativas correntes, uma "reificação" do empregado. Na sua argumentação , o autor utiliza-se tanto dos resultados das suas pesquisas empíricas quanto dos paralelos estabelecidos por certos teóricos entre o poder do chefe de empresa e o poder absoluto (sobretudo do tipo monárquico). Ele sugere, mais particularmente, que a natureza dos dilemas vividos por alguns dos reis das tragédias shakesperianas traz uma luz singularmente instrutiva para a compreensão da forma pela qual as organizações são administradas, ou seja, tendo por base poderes fantasistas, todo-poderosos e muitas vezes destrutivos

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