O estágio do governo eletrônico no Brasil em relação ao contexto mundial / por Paulo Henrique Ramos Medeiros, Tomás de Aquino Guimarães. --
By: Medeiros, Paulo Henrique Ramos.
Contributor(s): GUIMARÃES, Tomás de Aquino.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ENAP, 2004Description: p. 49-66.Subject(s): Implementação | Gestão Tecnológica | PerspectivaOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP Ano 55, n.1 e 2, p. 49-66, jan./jun. 2004Abstract: O artigo explora o estágio de implementação do governo eletrônico no Brasil, apoiando-se no ranking das Nações Unidas para discutir o posicionamento do país diante do contexto global de e-gov. É apresentado o conceito de governo eletrônico, sendo abordados, em seguida, os programas do governo federal brasileiro relacionados com essa política. Conclui-se que o Brasil alcançou, até 2002, boas avaliações em seu programa de e-gov como resultado, especialmente, da implementação de alguns casos de sucesso como o Comprasnet e o imposto de renda pela Internet. A partir de 2003, entretanto, sua trajetória passou a ser descendente, cedendo lugar a outros países que se encontravam, anteriormente, em posições inferiores no ranking. Ao final do artigo é feita uma reflexão sobre as perspectivas para o e-gov no país, vislumbrando-se um futuro capaz de recolocar o Brasil em posição mais próxima a dos países que possuem programas de e-governo em estágios mais avançados de desenvolvimento.O artigo explora o estágio de implementação do governo eletrônico no Brasil, apoiando-se no ranking das Nações Unidas para discutir o posicionamento do país diante do contexto global de e-gov. É apresentado o conceito de governo eletrônico, sendo abordados, em seguida, os programas do governo federal brasileiro relacionados com essa política. Conclui-se que o Brasil alcançou, até 2002, boas avaliações em seu programa de e-gov como resultado, especialmente, da implementação de alguns casos de sucesso como o Comprasnet e o imposto de renda pela Internet. A partir de 2003, entretanto, sua trajetória passou a ser descendente, cedendo lugar a outros países que se encontravam, anteriormente, em posições inferiores no ranking. Ao final do artigo é feita uma reflexão sobre as perspectivas para o e-gov no país, vislumbrando-se um futuro capaz de recolocar o Brasil em posição mais próxima a dos países que possuem programas de e-governo em estágios mais avançados de desenvolvimento.
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