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O Quadro Lógico : um método para planejar e gerenciar mudanças

By: PFEIFFER, Peter.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : ENAP, jan./mar. 2000Subject(s): Metodologia | Planejamento Administrativo | Controle de Gestão | Desenvolvimento Organizacional | Projeto | Gestão por Resultados eficiência | AdministraçãoOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP 51, 1, p. 81-124Abstract: O Quadro Lógico é um dos instrumentos de planejamento mais difundidos tanto entre as agências internacionais de desenvolvimento quanto em instituições nacionais que lidam com projetos de desenvolvimento. O Quadro Lógico (QL) apóia duas principais funções gerenciais, o planejamento e o controle, mas ele é muito mais do que uma simples ferramenta. Uma vez assimiladas a lógica que o fundamenta e as práticas de trabalho que lhe são associadas, muitas organizações começam a revisar estruturas e procedimentos, a fim de aumentar a eficiência do gerenciamento de projetos por um lado, e a efetividade das melhorias por outro. Este foi o ponto de partida para a sua elaboração e continua sendo a principal razão para a sua aplicação. Hoje, o volume de compromissos de agências de desenvolvimento é estimado em US$ 200 bilhões em 130 países. A maior parte será canalizada por meio de projetos, e a maioria deles utiliza o QL como metodologia referencial. A aplicação do QL é mais apropriada, mas não exclusiva, em projetos de desenvolvimento, sejam de caráter público e de cunho social, sejam projetos de desenvolvimento organizacional. O QL procura definir os principais parâmetros de um projeto em uma matriz que contém quatro colunas e quatro níveis. Nestes 16 campos é preenchida, de forma resumida, a maioria das informações relevantes sobre o projeto, tais como: objetivos, resultados esperados, os respectivos indicadores que estabelecem metas quantitativas e qualitativas, as fontes onde as informações relevantes podem ser encontradas e fatores externos que representam riscos e que precisam ser monitorados. O QL evidencia as áreas de responsabilidade da gerência do projeto e as áreas de contexto que o influenciam, mas que não podem ser controladas por ele. Com isso, o QL visa mostrar a viabilidade de uma proposta e os fatores críticos de êxito do projeto
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O Quadro Lógico é um dos instrumentos de planejamento mais difundidos tanto entre as agências internacionais de desenvolvimento quanto em instituições nacionais que lidam com projetos de desenvolvimento. O Quadro Lógico (QL) apóia duas principais funções gerenciais, o planejamento e o controle, mas ele é muito mais do que uma simples ferramenta. Uma vez assimiladas a lógica que o fundamenta e as práticas de trabalho que lhe são associadas, muitas organizações começam a revisar estruturas e procedimentos, a fim de aumentar a eficiência do gerenciamento de projetos por um lado, e a efetividade das melhorias por outro. Este foi o ponto de partida para a sua elaboração e continua sendo a principal razão para a sua aplicação. Hoje, o volume de compromissos de agências de desenvolvimento é estimado em US$ 200 bilhões em 130 países. A maior parte será canalizada por meio de projetos, e a maioria deles utiliza o QL como metodologia referencial. A aplicação do QL é mais apropriada, mas não exclusiva, em projetos de desenvolvimento, sejam de caráter público e de cunho social, sejam projetos de desenvolvimento organizacional. O QL procura definir os principais parâmetros de um projeto em uma matriz que contém quatro colunas e quatro níveis. Nestes 16 campos é preenchida, de forma resumida, a maioria das informações relevantes sobre o projeto, tais como: objetivos, resultados esperados, os respectivos indicadores que estabelecem metas quantitativas e qualitativas, as fontes onde as informações relevantes podem ser encontradas e fatores externos que representam riscos e que precisam ser monitorados. O QL evidencia as áreas de responsabilidade da gerência do projeto e as áreas de contexto que o influenciam, mas que não podem ser controladas por ele. Com isso, o QL visa mostrar a viabilidade de uma proposta e os fatores críticos de êxito do projeto

RSP jan./março de 2000

ano 51 número 1 2000

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