A desordem federal / por Ana Maria Barcellos Malin. --
By: MALIN, Ana Maria Barcellos.
Material type: ArticlePublisher: Brasília : ENAP, 1994Description: p. 161 - 168.Subject(s): Gestão da Informação | INFORMACOES GERENCIAIS | Reforma Administrativa | Informática | Tecnologia AdministrativaOnline resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP Ano 45, v.118, n.3, p. 161-168, set./dez. 1994Abstract: O Estado brasileiro enfrenta crise na capacidade de gerenciar informações para e de um ambiente complexo. Mas essa questão não está colocada enquanto tal, e se esgotaram as tentativas de reforma administrativa onde a informática ocupe lugar marginal. Não basta aplicar recursos e racionalidade às tecnologias de informação. É necessário também fazê-lo em relação à informáção propriamente dita. Há que se rever normas e atribuições adaptando-as às novas realidades tecnológicas, assim como o monopólio de empresas federais de informática. Não há como dispensar a concorrência pelo melhor serviço. A informação deve ser usada como fio condutor de reforma administrativa, eliminando-se duplicidades de tarefas e constituindo-se os cadastros básicos. Em relação à sua disseminação, a norma deve ser sua ampliação, determinando-se as situações de restrição e o papel do setor privadoO Estado brasileiro enfrenta crise na capacidade de gerenciar informações para e de um ambiente complexo. Mas essa questão não está colocada enquanto tal, e se esgotaram as tentativas de reforma administrativa onde a informática ocupe lugar marginal. Não basta aplicar recursos e racionalidade às tecnologias de informação. É necessário também fazê-lo em relação à informáção propriamente dita. Há que se rever normas e atribuições adaptando-as às novas realidades tecnológicas, assim como o monopólio de empresas federais de informática. Não há como dispensar a concorrência pelo melhor serviço. A informação deve ser usada como fio condutor de reforma administrativa, eliminando-se duplicidades de tarefas e constituindo-se os cadastros básicos. Em relação à sua disseminação, a norma deve ser sua ampliação, determinando-se as situações de restrição e o papel do setor privado
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