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Risco e contingência

By: BRÜSEKE, Franz Josef.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : ANPCS, Fevereiro/2007Revista Brasileira de Ciências Sociais: RBCS 22, 63, p. 69-80Abstract: Referências à sociedade do risco já se tornaram corriqueiras e freqüentemente expressam mais o espírito de incerteza e insegurança da época do que uma teoria sociológica propriamente dita. Lembramos brevemente da contribuição de Beck e Luhmann, entre outros, para a sociologia do risco e partimos para uma interpretação do risco como aspecto da contingência da sociedade moderna. A consciência da contingência, apesar de estar presente no pensamento ocidental desde Aristóteles, ganha um impulso acelerador com a dúvida metódica de Descartes, para se impor dramaticamente com a implosão dos grandes sistemas metafísicos. Com referências a Tomás de Aquino e Richard Rorty, propomos reintegrar no seu sentido acidental aquilo que é necessário. Além de resgatar, dessa maneira, a estrutura paradoxal da contingência, podemos chegar a uma melhor compreensão dos padrões de possibilidade da modernidade técnica
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Referências à sociedade do risco já se tornaram corriqueiras e freqüentemente expressam mais o espírito de incerteza e insegurança da época do que uma teoria sociológica propriamente dita. Lembramos brevemente da contribuição de Beck e Luhmann, entre outros, para a sociologia do risco e partimos para uma interpretação do risco como aspecto da contingência da sociedade moderna. A consciência da contingência, apesar de estar presente no pensamento ocidental desde Aristóteles, ganha um impulso acelerador com a dúvida metódica de Descartes, para se impor dramaticamente com a implosão dos grandes sistemas metafísicos. Com referências a Tomás de Aquino e Richard Rorty, propomos reintegrar no seu sentido acidental aquilo que é necessário. Além de resgatar, dessa maneira, a estrutura paradoxal da contingência, podemos chegar a uma melhor compreensão dos padrões de possibilidade da modernidade técnica

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