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A imputação da renda não-trabalho na pesquisa mensal de emprego (PME/IBGE) e seu proveito em análises dinâmicas de pobreza e desigualdade

By: RIBAS, Rafael Perez.
Contributor(s): MACHADO, Ana Flávia.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para Discussão ; 1363.Publisher: Brasília : IPEA, 2008Description: 28 p.Subject(s): Renda | Pobreza | Emprego | Disparidade Econômica | Desigualdade SocialOnline resources: Acesso
Contents:
1 - Introdução 2 - Pobreza e desigualdade nas RMs Brasileiras 3 - Metodologia de imputação dos rendimentos 4 - Decomposição das variações nos indicadores socioeconômicos 5 - Fatos estilizados que a PNAD não mostra 6 - Considerações Finais
Abstract: O painel da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é, sem dúvida alguma, uma das bases de dados mais ricas do Brasil para investigações de fenômenos relativos ao mercado de trabalho. Isso devido a sua natureza longitudinal. Entretanto, por enfatizar apenas o mercado de trabalho, Abstract: seu questionário traz apenas informações relativas a esta fonte de renda, não considerando outros tipos de rendimentos, como pensões, aposentadorias, transferências sociais etc. Dada esta limitação, este artigo apresenta uma proposta para aumentar a utilidade da atual PME. Esta proposta consiste em imputar a renda não-trabalho, utilizando um sistema de equações estimado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), também conduzida pelo IBGE. Além de Abstract: descrever o modelo de imputação e sua consistência em termos de reprodução na PME dos mesmos indicadores da Pnad, o artigo levanta alguns fatos estilizados sobre pobreza e desigualdade em Regiões Metropolitanas (RMs) brasileiras. A natureza dinâmica desses fatos estilizados os impossibilita de serem levantados com o uso de Abstract: outra base de dados no Brasil que não seja a própria PME imputada. Os resultados contemplam basicamente os seguintes pontos: sazonalidade e tendência da pobreza e da desigualdade; taxas de transição para fora e para dentro da pobreza; e comparação entre as incidências de pobreza crônica e pobreza observada
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1 - Introdução 2 - Pobreza e desigualdade nas RMs Brasileiras 3 - Metodologia de imputação dos rendimentos 4 - Decomposição das variações nos indicadores socioeconômicos 5 - Fatos estilizados que a PNAD não mostra 6 - Considerações Finais

O painel da Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) é, sem dúvida alguma, uma das bases de dados mais ricas do Brasil para investigações de fenômenos relativos ao mercado de trabalho. Isso devido a sua natureza longitudinal. Entretanto, por enfatizar apenas o mercado de trabalho,

seu questionário traz apenas informações relativas a esta fonte de renda, não considerando outros tipos de rendimentos, como pensões, aposentadorias, transferências sociais etc. Dada esta limitação, este artigo apresenta uma proposta para aumentar a utilidade da atual PME. Esta proposta consiste em imputar a renda não-trabalho, utilizando um sistema de equações estimado com base na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), também conduzida pelo IBGE. Além de

descrever o modelo de imputação e sua consistência em termos de reprodução na PME dos mesmos indicadores da Pnad, o artigo levanta alguns fatos estilizados sobre pobreza e desigualdade em Regiões Metropolitanas (RMs) brasileiras. A natureza dinâmica desses fatos estilizados os impossibilita de serem levantados com o uso de

outra base de dados no Brasil que não seja a própria PME imputada. Os resultados contemplam basicamente os seguintes pontos: sazonalidade e tendência da pobreza e da desigualdade; taxas de transição para fora e para dentro da pobreza; e comparação entre as incidências de pobreza crônica e pobreza observada

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