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Políticas de estabilização na América Latina : modelos de uso corrente e suas experiências fracassadas

By: CARDOSO, Eliana.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, ago. 1983Pesquisa e Planejamento Econômico: PPE 13, 2, p. 465-489Abstract: O artigo apresenta modelos de estabilização utilizados na América Latina durante os últimos 30 anos. A segunda seção desenvolve um modelo de equilíbrio interno e externo e discute as implicações de programas ortodoxos, à moda do Fundo Monetário Internacional. A terceira seção revê o monetarismo global utilizado na década de 70 na Argentina e no Chile. A quarta seção descreve e critica o modelo da economia "reprimida". O artigo conclui com referências à escola estruturalista. Os modelos discutidos não foram bem-sucedidos em suas diversas experiências na América Latina. O fracasso do monetarismo global tornou-se evidente em começos da década de 80, com as crises de desemprego e do balanço de pagamentos na Argentina e no Chile. Por outro lado, a medicina ortodoxa de corte de deficits públicos e desvalorização cambial encontra forte resistência social, já que provoca desemprego e queda do salário real, colocando a carga dos reajustes econômicos sobre os ombros dos assalariados. O artigo sugere que a medicina ortodoxa, se combinada ao controle de preços, poderia ser mais bem-sucedida, mas que a solução dos problemas atuais só virá com a recuperação econômica mundial
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O artigo apresenta modelos de estabilização utilizados na América Latina durante os últimos 30 anos. A segunda seção desenvolve um modelo de equilíbrio interno e externo e discute as implicações de programas ortodoxos, à moda do Fundo Monetário Internacional. A terceira seção revê o monetarismo global utilizado na década de 70 na Argentina e no Chile. A quarta seção descreve e critica o modelo da economia "reprimida". O artigo conclui com referências à escola estruturalista. Os modelos discutidos não foram bem-sucedidos em suas diversas experiências na América Latina. O fracasso do monetarismo global tornou-se evidente em começos da década de 80, com as crises de desemprego e do balanço de pagamentos na Argentina e no Chile. Por outro lado, a medicina ortodoxa de corte de deficits públicos e desvalorização cambial encontra forte resistência social, já que provoca desemprego e queda do salário real, colocando a carga dos reajustes econômicos sobre os ombros dos assalariados. O artigo sugere que a medicina ortodoxa, se combinada ao controle de preços, poderia ser mais bem-sucedida, mas que a solução dos problemas atuais só virá com a recuperação econômica mundial

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