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A política brasileira de estabilização : 1963/68

By: RESENDE, André Lara.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, Dez. 1982Pesquisa e Planejamento Econômico: PPE 12, 3, p. 757-806Abstract: Este trabalho tem como objetivo principal uma análise crítica do Programa de Ação Económica do Governo (PAEG) adotado a partir de novembro de 1964. Este programa é comparado com tentativas anteriores de estabilização nos anos 50, com especial atenção para o Plano Trienal (1963/65), elaborado em fins de 1962, e para os efeitos de sua implementação nos primeiros meses de 1963. O núcleo do trabalho consiste na análise dos objetivos e normas básicas que orientaram o PAEG, do papel da política salarial e das políticas monetária e fiscal, bem como do seu impacto sobre a produção e os preços. O trabalho faz uma tentativa de avaliar os custos de estabilização e conclui com uma análise do grau de ortodoxia do PAEG, notando que, assim como em todas as ocasiões anteriores em que se tentou implementar no Brasil um programa desinflacionário, a restrição do balanço de pagamentos teve papel decisivo na opção pela ortodoxia. Entretanto, o trabalho nota que o PAEG não deve ser considerado um programa perfeitamente ortodoxo de estabilização
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Este trabalho tem como objetivo principal uma análise crítica do Programa de Ação Económica do Governo (PAEG) adotado a partir de novembro de 1964. Este programa é comparado com tentativas anteriores de estabilização nos anos 50, com especial atenção para o Plano Trienal (1963/65), elaborado em fins de 1962, e para os efeitos de sua implementação nos primeiros meses de 1963. O núcleo do trabalho consiste na análise dos objetivos e normas básicas que orientaram o PAEG, do papel da política salarial e das políticas monetária e fiscal, bem como do seu impacto sobre a produção e os preços. O trabalho faz uma tentativa de avaliar os custos de estabilização e conclui com uma análise do grau de ortodoxia do PAEG, notando que, assim como em todas as ocasiões anteriores em que se tentou implementar no Brasil um programa desinflacionário, a restrição do balanço de pagamentos teve papel decisivo na opção pela ortodoxia. Entretanto, o trabalho nota que o PAEG não deve ser considerado um programa perfeitamente ortodoxo de estabilização

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