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Uma equação para a demanda de moeda no Brasil

By: CARDOSO, Eliana A.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, Dez. 1981Pesquisa e Planejamento Econômico: PPE 11, 3, p. 617-636Abstract: Este ensaio estima algumas equações de demanda de moeda para o Brasil no período 1966-I/1979-IV. Após a introdução, a Seção 2 resume brevemente a teoria da demanda de moeda, enquanto a Seção 3 discute os problemas envolvidos na estimação da demanda de encaixes reais e a evidência para o caso do Brasil. As estimativas indicam que a elasticidade-renda da demanda de moeda é aproximadamente unitária no longo prazo e que a taxa de juros, como sugere a teoria, deve ser incluída na equação de demanda de moeda. Comparam-se os resultados obtidos com os de outros autores e chama-se a atenção para a presença de defasagens de ajustamento e para o fato de que a evidência empírica, aqui coletada, contraria a hipótese de que a taxa esperada de inflação pertença a demanda de moeda no Brasil, quando a taxa de juros é incluída. Este fato sugere ou que as taxas de juros nominais refletem as taxas esperadas de inflação, ou que estocar bens não constitui uma alternativa para a retenção de moeda no Brasil. A inflação brasileira diverge, portanto, das experiências hiperinflacionárias na Europa do pós-guerra
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Este ensaio estima algumas equações de demanda de moeda para o Brasil no período 1966-I/1979-IV. Após a introdução, a Seção 2 resume brevemente a teoria da demanda de moeda, enquanto a Seção 3 discute os problemas envolvidos na estimação da demanda de encaixes reais e a evidência para o caso do Brasil. As estimativas indicam que a elasticidade-renda da demanda de moeda é aproximadamente unitária no longo prazo e que a taxa de juros, como sugere a teoria, deve ser incluída na equação de demanda de moeda. Comparam-se os resultados obtidos com os de outros autores e chama-se a atenção para a presença de defasagens de ajustamento e para o fato de que a evidência empírica, aqui coletada, contraria a hipótese de que a taxa esperada de inflação pertença a demanda de moeda no Brasil, quando a taxa de juros é incluída. Este fato sugere ou que as taxas de juros nominais refletem as taxas esperadas de inflação, ou que estocar bens não constitui uma alternativa para a retenção de moeda no Brasil. A inflação brasileira diverge, portanto, das experiências hiperinflacionárias na Europa do pós-guerra

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