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As inter-relações entre pobreza, desigualdade e crescimento nas mesorregiões mineiras - 1970-2000

By: ARAÚJO, Taiana Fortunato.
Contributor(s): FIGUEIRÊDO, Lízia de | SALVANATO, Márcio Antônio.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : IPEA, Abril 2009Pesquisa e Planejamento Econômico - PPE 39, 1, p. 81-120Abstract: Investigam-se as inter-relações entre a pobreza, desigualdade e crescimento nas 12 medorregiões minerais, no período 1970-2000, utilizando-se os dados dos censos demográficos. Por meio da Decomposição de Shapley, verifica-se que a variação da renda média foi o fator majoritariamente responsável pela variação da proporção de pobres e de extremamente pobres. Observa-se que os resultados das decomposições são sensíveis ao indicador de pobreza (Hito de Pobreza e Severidade da Pobreza). Contudo, a melhora ou a piora na concentração da renda continua relativamente menos importante na explicação da variação da pobreza nas mesorregiões historicamente mais pobres e de menos renda média em relação às mesorregiões da parte sul do estado. Examina-se ainda a qualidade do crescimento econômico mineiro, através do índice de Kakwani e Pernia (2000). Na década de 1970, o crescimento foi estritamente pró-pobre em Minas Gerais e em todas as mesorregiões e, na década de 1980, a recessão foi pró-rico. Na década de 1990, o crescimento afetou os pobres de maneira diversa as mesorregiões, sendo menos pró-pobre do que no período do Milagre. Para a extrema pobeza, foi empobrecedor.
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Investigam-se as inter-relações entre a pobreza, desigualdade e crescimento nas 12 medorregiões minerais, no período 1970-2000, utilizando-se os dados dos censos demográficos. Por meio da Decomposição de Shapley, verifica-se que a variação da renda média foi o fator majoritariamente responsável pela variação da proporção de pobres e de extremamente pobres. Observa-se que os resultados das decomposições são sensíveis ao indicador de pobreza (Hito de Pobreza e Severidade da Pobreza). Contudo, a melhora ou a piora na concentração da renda continua relativamente menos importante na explicação da variação da pobreza nas mesorregiões historicamente mais pobres e de menos renda média em relação às mesorregiões da parte sul do estado. Examina-se ainda a qualidade do crescimento econômico mineiro, através do índice de Kakwani e Pernia (2000). Na década de 1970, o crescimento foi estritamente pró-pobre em Minas Gerais e em todas as mesorregiões e, na década de 1980, a recessão foi pró-rico. Na década de 1990, o crescimento afetou os pobres de maneira diversa as mesorregiões, sendo menos pró-pobre do que no período do Milagre. Para a extrema pobeza, foi empobrecedor.

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