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Agressão física e gênero na cidade do Rio de Janeir

By: ZALUAR, Alba.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : ANPOCS, Outubro 2009Revista Brasileira de Ciências Sociais 24, 71, p. 9-24Abstract: Este artigo tem como objetivo analisar a especificidade da agressão física como um dos crimes mais comumente registrados em pesquisas de vitimização, em comparação a furtos e roubos. A autora discute a aplicação da teoria da escolha racional nessas pesquisas, pois seria inadequada, no caso específico da agressão física, para entender a relação entre o contexto social e o risco de vitimização, marcadamente diferente para homens e mulheres e relacionado com o poder e reconhecimento mais do que ganhos materiais. As diferenças constatadas no padrão feminino e masculino de vitimização pela agressão não poderia continuar a ser interpretadas apenas pela teoria da família patriarcal, mas deve-se atentar para as mudanças ocorridas nas cidades, nos padrões familiares e na construção da masculinidade no processo de globalização, tal como a proposta na teoria da hipermasculinidade ou a do etos guerreiro. Isto pode sugerir mudanças nas políticas públicas voltadas para a prevenção da violência.
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Este artigo tem como objetivo analisar a especificidade da agressão física como um dos crimes mais comumente registrados em pesquisas de vitimização, em comparação a furtos e roubos. A autora discute a aplicação da teoria da escolha racional nessas pesquisas, pois seria inadequada, no caso específico da agressão física, para entender a relação entre o contexto social e o risco de vitimização, marcadamente diferente para homens e mulheres e relacionado com o poder e reconhecimento mais do que ganhos materiais. As diferenças constatadas no padrão feminino e masculino de vitimização pela agressão não poderia continuar a ser interpretadas apenas pela teoria da família patriarcal, mas deve-se atentar para as mudanças ocorridas nas cidades, nos padrões familiares e na construção da masculinidade no processo de globalização, tal como a proposta na teoria da hipermasculinidade ou a do etos guerreiro. Isto pode sugerir mudanças nas políticas públicas voltadas para a prevenção da violência.

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