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O Departamento de Administração Municipal e o desenvolvimento das cidades catarinenses durante o Estado Novo

By: AMORA, Ana Albano.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, ago./dez. 2007Online resources: Acesso Cadernos IPPUR 21, 2, p. 133-152Abstract: Este trabalho, acerca das políticas públicas após 1930 como fator de integração nacional, tem como estudo de caso Santa Catarina. Enfocamos o papel do Departamento de Administração Municipal, órgão estadual atuante em conjunto com as administrações municipais, fruto de proposta da Constituição de 1934, implantado em 1938. Durante o Estado Novo, o domínio do Estado foi intensificado com a racionalização da estrutura gerencial e do controle político, privilegiando soluções técnicas. Ao desvincular a administração pública dos interesses locais, buscava-se fortalecer o poder das interventorias e do governo federal. O DAM atuou nesse sentido, promovendo mudanças nas prefeituras, dando-lhes assistência técnica em diversos setores do desenvolvimento local e urbano. Assim, as cidades não foram consideradas secundárias; contrariando as idéias de uma visão antiurbana no período, observamos medidas para modernizá-las, para dotá-las de melhores condições de funcionamento, definindo-as como locus para a construção do nacional. Em Santa Catarina, o governo procurou dotá-las de serviços públicos, como também de elementos simbólicos, que atuaram conjuntamente para a construção de um novo espaço organizado segundo a razão e comandado pela ciência, implicando em mudanças qualitativas na vida urbana.
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Este trabalho, acerca das políticas públicas após 1930 como fator de integração nacional, tem como estudo de caso Santa Catarina. Enfocamos o papel do Departamento de Administração Municipal, órgão estadual atuante em conjunto com as administrações municipais, fruto de proposta da Constituição de 1934, implantado em 1938. Durante o Estado Novo, o domínio do Estado foi intensificado com a racionalização da estrutura gerencial e do controle político, privilegiando soluções técnicas. Ao desvincular a administração pública dos interesses locais, buscava-se fortalecer o poder das interventorias e do governo federal. O DAM atuou nesse sentido, promovendo mudanças nas prefeituras, dando-lhes assistência técnica em diversos setores do desenvolvimento local e urbano. Assim, as cidades não foram consideradas secundárias; contrariando as idéias de uma visão antiurbana no período, observamos medidas para modernizá-las, para dotá-las de melhores condições de funcionamento, definindo-as como locus para a construção do nacional. Em Santa Catarina, o governo procurou dotá-las de serviços públicos, como também de elementos simbólicos, que atuaram conjuntamente para a construção de um novo espaço organizado segundo a razão e comandado pela ciência, implicando em mudanças qualitativas na vida urbana.

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