Convergência lenta? A nova Teoria do Crescimento Endógeno e o desenvolvimento regional
By: MARTIN, Ron
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Contributor(s): SUNLEY, Peter.
Material type: 
ArticlePublisher: Rio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, jan./jul. 2000Online resources: Acesso Cadernos IPPUR 14, 1, p. 15-50Abstract: Há uma retomada do interesse, no debate econômico, pela questão da convergência do produto e da renda per capita de longo prazo entre os países. O debate tem-se orientado pela Teoria do Crescimento Endógeno, que, ao tratar como endógenos fatores como mudança tecnológica e capital humano, procura superar a teoria neoclássica convencional, que os considera exógenos. Os economistas que encabeçam a teoria do crescimento endógeno e o grupo que o aborda sob a perspectiva empírica começam a utilizar a trajetória de longo prazo do crescimento regional como instrumento de teste para desenvolver suas idéias. Essas análises sugerem que a convergência regional é um processo lento e descontínuo. Neste texto, discutir-se-á a contribuição da Teoria de Crescimento Endógeno para explicar essa evidência. Os autores sustentam que a Teoria do Crescimento Endógeno tem implicações regionais importantes, mas também grandes limitações quando aplicada ao contexto regional.
Há uma retomada do interesse, no debate econômico, pela questão da convergência do produto e da renda per capita de longo prazo entre os países. O debate tem-se orientado pela Teoria do Crescimento Endógeno, que, ao tratar como endógenos fatores como mudança tecnológica e capital humano, procura superar a teoria neoclássica convencional, que os considera exógenos. Os economistas que encabeçam a teoria do crescimento endógeno e o grupo que o aborda sob a perspectiva empírica começam a utilizar a trajetória de longo prazo do crescimento regional como instrumento de teste para desenvolver suas idéias. Essas análises sugerem que a convergência regional é um processo lento e descontínuo. Neste texto, discutir-se-á a contribuição da Teoria de Crescimento Endógeno para explicar essa evidência. Os autores sustentam que a Teoria do Crescimento Endógeno tem implicações regionais importantes, mas também grandes limitações quando aplicada ao contexto regional.
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