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Evolución de las teorías del crecimiento económico y crisis de la enseñanza urbano-regional

By: MATTOS, Carlos A. de.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Rio de Janeiro : IPPUR/UFRJ, jan./jul. 1998Online resources: Acesso Cadernos IPPUR 12, 1, p. 15-29Abstract: Na história das políticas de crescimento regional, três grandes períodos podem ser estabelecidos do ponto de vista das teorias e modelos que as influenciaram: no primeiro, as políticas estiveram fortemente influenciadas por idéias da vertente keynesiana (1930 - anos 70), e no segundo, a gestão territorial respondeu principalmente às conclusões das teorias e modelos neoclássicos (anos 70-1990). Nesses dois momentos, as suposições, as explicações e as propostas básicas que se inferem de cada um desses corpos teóricos incidiram decisivamente na escolha dos critérios para a formulação das políticas de crescimento e/ou desenvolvimento regional. Hoje, parece estar se perfilando um terceiro momento, sob o influxo de um conjunto de novos modelos, em que se prioriza a idéia de crescimento endógeno, que, no âmbito da economia globalizada, tem por objetivo aumentar a competitividade dos produtos nacionais, regionais ou locais, de modo a maximizar suas possibilidades exógenas. O texto discute o significado e o alcance desses novos modelos de crescimento, sustentando que a crise do ensino de pós-graduação em questões urbanas e regionais resulta do fato de as novas teorias do crescimento não terem apresentado um caminho aceitável para enfrentar os problemas das regiões e cidades da periferia de um mundo globalizado.
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Na história das políticas de crescimento regional, três grandes períodos podem ser estabelecidos do ponto de vista das teorias e modelos que as influenciaram: no primeiro, as políticas estiveram fortemente influenciadas por idéias da vertente keynesiana (1930 - anos 70), e no segundo, a gestão territorial respondeu principalmente às conclusões das teorias e modelos neoclássicos (anos 70-1990). Nesses dois momentos, as suposições, as explicações e as propostas básicas que se inferem de cada um desses corpos teóricos incidiram decisivamente na escolha dos critérios para a formulação das políticas de crescimento e/ou desenvolvimento regional. Hoje, parece estar se perfilando um terceiro momento, sob o influxo de um conjunto de novos modelos, em que se prioriza a idéia de crescimento endógeno, que, no âmbito da economia globalizada, tem por objetivo aumentar a competitividade dos produtos nacionais, regionais ou locais, de modo a maximizar suas possibilidades exógenas. O texto discute o significado e o alcance desses novos modelos de crescimento, sustentando que a crise do ensino de pós-graduação em questões urbanas e regionais resulta do fato de as novas teorias do crescimento não terem apresentado um caminho aceitável para enfrentar os problemas das regiões e cidades da periferia de um mundo globalizado.

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