- 1° Parte - Capítulo 1 1.1 A necessidade da concepção teórica da organização - Capítulo 2 2.1 Organização de baixo para cima: a concepção dos engenheiros 2.2 A filosofia de Taylor 2.3 Os elementos da administração científica 2.4 Divisão do trabalho e especialização 2.5 O princípio da exceção 2.6 Funcionalização da supervisão 2.7 Síntese - Capítulo 3 3.1 Organização de cima para baixo: a concepção anatômica 3.2 O que é organização? 3.3 Como organizar? 3.4 Como dividir o trabalho? 3.5 Até onde se deve levar a departamentalização? 3.6 Como coordenar? 3.7 Avaliação da contribuição individual nesta escola - Capítulo 4 4.1 Ênfase no elemento humano: a concepção dos psicólogos - Capítulo 5 5.1 Ênfase no comportamento social: a concepção dos sociólogos 5.2 Organização formal e informal 5.3 Divisão do trabalho e distribuição de tarefas aos indivíduos 5.4 Autoridade 5.5 Autoridade e normas sociais 5.6 Comunicação 5.7 Sumário - Capítulo 6 6.1 Haverá uma teoria geral de organização? - 2° Parte - Panorama em 1970 - Capítulo 7 7.1 Considerações gerais - Capítulo 8 - Teoria da organização formal: o enfoque prescritivo ou normativo 8.1 A contribuição dos engenheiros e dos anatomistas da organização 8.2 O modelo da burocracia - Capítulo 9 - A teoria dos comportamentalistas 9.1 O movimento das relações 9.2 O enfoque puramente comportamentalista - Capítulo 10 - Estruturalismo e teoria da organização - Capítulo 11 - Teoria de sistemas 11.1 Contribuição das ciências do comportamento 11.2 Contribuição das ciências gerenciais ou da gestão - Capítulo 12 - Conclusões e perspectivas - 3° Parte - Quinze anos depois - Capítulo 13 - Novas considerações sobre temas abordados anteriormente 13.1 Introdução - Capítulo 14 - Novos enfoques das décadas de 70 e 80 14.1 A abordagem contingencial e sua crescente amplitude 14.2 A fenomenologia e seu impacto sobre as teorias de organização - Capítulo 15 - Guerreiro ramos e suas mais recentes abordagens da teoria das organizações 15.1 O modelo da possibilidade 15.2 Introdução à teoria da delimitação dos sistemas sociais 15.3 "A nova ciência das organizações, uma reconceituação riqueza das nações" 15.4 A crítica de H.T. Wilson 15.5 A crítica de Jorge Vianna Monteiro - Capítulo 16 - Conclusões