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Para onde vai o nosso transporte coletivo?

By: Germani, Elmir.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : FUNCEP, jan.mar. 1983Revista do Serviço Público - RSP 111, 1, p. 59-66Abstract: O problema dos deslocamentos urtbanos de passageiros são reconhcidamente melhor resolvidos pelos transportes coletivos, devido a sua maior eficiência no uso do espaço e da energia, bens estes cada vez mais escassos dada à elevação de concentração da população em áreas urbanas, à proliferação dos automóveis e à crise enrgética. No entanto, o que se constata é que os transportes coletivos têm perdido terreno para o automóvel, pela excelência desse competidor e por terem sido relegados ao quase abandono. É o que demonstra a experiência mundial e é que podemos esperar para as áreas urbanas brasileiras. Contudo o transporte coletivo no Brasil ainda tem características favoráveis que deveriam ser mantidas: representa uma grande fatia da demanda total de viagens, em boa parte é operado por empresas priadas e praticamente não é subsidiado. Ao poder público fica responsabilidade de agir no sentido manter essas características, melhorar a qualidade dos serviços e reduzir ao máximo as tarifas. Como as dificuldades institucionais são as que mais podem inibir essa ação, a proposição é de que se montem esquemas institucionais que centralizem a comercialização dos serviços,deixando a flexibilidade necessária para atingir-se aqueles objetivos
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O problema dos deslocamentos urtbanos de passageiros são reconhcidamente melhor resolvidos pelos transportes coletivos, devido a sua maior eficiência no uso do espaço e da energia, bens estes cada vez mais escassos dada à elevação de concentração da população em áreas urbanas, à proliferação dos automóveis e à crise enrgética. No entanto, o que se constata é que os transportes coletivos têm perdido terreno para o automóvel, pela excelência desse competidor e por terem sido relegados ao quase abandono. É o que demonstra a experiência mundial e é que podemos esperar para as áreas urbanas brasileiras. Contudo o transporte coletivo no Brasil ainda tem características favoráveis que deveriam ser mantidas: representa uma grande fatia da demanda total de viagens, em boa parte é operado por empresas priadas e praticamente não é subsidiado. Ao poder público fica responsabilidade de agir no sentido manter essas características, melhorar a qualidade dos serviços e reduzir ao máximo as tarifas. Como as dificuldades institucionais são as que mais podem inibir essa ação, a proposição é de que se montem esquemas institucionais que centralizem a comercialização dos serviços,deixando a flexibilidade necessária para atingir-se aqueles objetivos

RSP jan./mar. de 1983

volume 111 número 1 1983

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