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Alguns aspectos de dependência tecnológica e de alternativavas para saneamento em meio urbano

By: Guimarães, Augusto Sergio Pinto.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : FUNCEP, jan./mar. 1983Revista do Serviço Público - RSP 111, 1, p. 73-83Abstract: Augusto Ségio, com sua longa experiência em engenharia sanitária, brinda-nos com o quadro geral da problemática da dependência tecnológica e das alternativas para saneamento em meio urbano, desde a conceituação àutilização de tecnologias; do planejamento de sistemas à estruturação de projetos; e destes, finalmente, às diretrizes para a implantação de tecnologias alternativas tudo porém, sem postergar a distinção dos níveis de desenvolvimento econômico e social, a limitação das áreas carentes e, sobretudo, a realidade brasileira, o que torna o artigo valioso para a consideração dos poderes públicos do País. Realmente, entre outras conclusões dignas de reflexão, evidencia o engenheiro Augusto Sérgio, à luz da ciência e da técnica, as distorções dos projetos de saneamento básinco brasileiros, ainda atrelados às tecnologias convencionais ou dos países industrializados, e, por conseguinte, injustificadamente dispendiosos, pelo menos do ponto de vista da conservação dos recursos naturais, água e energia. Mesmo nos países recos, já se projetam sistemas capazes de menor consumo de água e energia, enquanto o Brasil continua desenvolvendo os métodos tradicionais, caros e poluentes, como sucedeu com a inglaterra no caso da recuperação do Rio Tâmisa. E conclui que, no meio brasileiro é dentro da perspectiva de economia de energia e agua que se devem considerar alternativas viáveis do ponto de vista técnico, possíveis de empregar em saneamento, pois adverte "os sistemas convencionais de esgotamento sanitário são dos piores(...) do ponto de vista de utilização de recursos naturais: 200 gramas de matéria fecal e 1000ml de urina, produzidas por habitante e por dia, normalmente utilizam para sua veiculação 80 litros de água, também por habitante e por dia, água essa tratada a custo elevado, mostrando a enorme agressão ambiental perpetuada"
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Augusto Ségio, com sua longa experiência em engenharia sanitária, brinda-nos com o quadro geral da problemática da dependência tecnológica e das alternativas para saneamento em meio urbano, desde a conceituação àutilização de tecnologias; do planejamento de sistemas à estruturação de projetos; e destes, finalmente, às diretrizes para a implantação de tecnologias alternativas tudo porém, sem postergar a distinção dos níveis de desenvolvimento econômico e social, a limitação das áreas carentes e, sobretudo, a realidade brasileira, o que torna o artigo valioso para a consideração dos poderes públicos do País. Realmente, entre outras conclusões dignas de reflexão, evidencia o engenheiro Augusto Sérgio, à luz da ciência e da técnica, as distorções dos projetos de saneamento básinco brasileiros, ainda atrelados às tecnologias convencionais ou dos países industrializados, e, por conseguinte, injustificadamente dispendiosos, pelo menos do ponto de vista da conservação dos recursos naturais, água e energia. Mesmo nos países recos, já se projetam sistemas capazes de menor consumo de água e energia, enquanto o Brasil continua desenvolvendo os métodos tradicionais, caros e poluentes, como sucedeu com a inglaterra no caso da recuperação do Rio Tâmisa. E conclui que, no meio brasileiro é dentro da perspectiva de economia de energia e agua que se devem considerar alternativas viáveis do ponto de vista técnico, possíveis de empregar em saneamento, pois adverte "os sistemas convencionais de esgotamento sanitário são dos piores(...) do ponto de vista de utilização de recursos naturais: 200 gramas de matéria fecal e 1000ml de urina, produzidas por habitante e por dia, normalmente utilizam para sua veiculação 80 litros de água, também por habitante e por dia, água essa tratada a custo elevado, mostrando a enorme agressão ambiental perpetuada"

RSP jan./mar. de 1983

volume 111 número 1 1983

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