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A situação florestal do rio grande do sul

By: IRGANG, Bruno Edgar.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : FUNCEP, out./dez. 1983Online resources: Acesso ao PDF Revista do Serviço Público - RSP 111, 4, p. 33-36Abstract: Conhecido como um estado agropastoril por excelência, com uma fisionomia de grandes áreas de cultivos e campos de criação, o Estado de Rio Grande do Sul possui uma acentuada tendência florestal, e que, originalmente, coberto por florestas, com uma área minoritária de campos. Atualmente, qualquer área de terras abandonadas no sul sempre tende a uma vegetação de maior porte, tendo como resultado um clímax florestal, excetuando-se áreas do pampa e outras pequenas áreas em que problemas edáficos não o permitem. pode-se comprovar, também através do método dos diagramas de Walter, em dados climáticos do Estado, que o resultado é sempre um saldo positivo de água no ambiente, o que é um bom indício de clima propício a florestas. Quanto ás estimativas de cobertura florestal atual, estas são divergentes. Dados recentes, obtidos por satélites, ainda não publicados, avaliam esta cobertura em aproximadamente 6% da superfície do Estado. Sabe-se que os remanescentes das matas originais são cada vez mais raros e encontram-se em péssimo estado, excetuando-se as pequenas e poucas reservas florestais existentes no Estado que, por sua vez, estão ameaçadas por outros fatores, tais como, barragens, disputas judiciais e invasões. O Estado do Rio Grande do Sul sofre, hoje, as conseqüências da devastação florestal e é preciso tomar providências no sentido de se recuperar esta perda. Sabe-se que a meneira mais simples, mais barata e mais lógica de se restaurar, regenerar ou reflorestar com espécies nativas é, simplesmente, abandonar e não interferir nas áreas para isto previstas, a fim de que a natureza se encarregue do processo
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Conhecido como um estado agropastoril por excelência, com uma fisionomia de grandes áreas de cultivos e campos de criação, o Estado de Rio Grande do Sul possui uma acentuada tendência florestal, e que, originalmente, coberto por florestas, com uma área minoritária de campos. Atualmente, qualquer área de terras abandonadas no sul sempre tende a uma vegetação de maior porte, tendo como resultado um clímax florestal, excetuando-se áreas do pampa e outras pequenas áreas em que problemas edáficos não o permitem. pode-se comprovar, também através do método dos diagramas de Walter, em dados climáticos do Estado, que o resultado é sempre um saldo positivo de água no ambiente, o que é um bom indício de clima propício a florestas. Quanto ás estimativas de cobertura florestal atual, estas são divergentes. Dados recentes, obtidos por satélites, ainda não publicados, avaliam esta cobertura em aproximadamente 6% da superfície do Estado. Sabe-se que os remanescentes das matas originais são cada vez mais raros e encontram-se em péssimo estado, excetuando-se as pequenas e poucas reservas florestais existentes no Estado que, por sua vez, estão ameaçadas por outros fatores, tais como, barragens, disputas judiciais e invasões. O Estado do Rio Grande do Sul sofre, hoje, as conseqüências da devastação florestal e é preciso tomar providências no sentido de se recuperar esta perda. Sabe-se que a meneira mais simples, mais barata e mais lógica de se restaurar, regenerar ou reflorestar com espécies nativas é, simplesmente, abandonar e não interferir nas áreas para isto previstas, a fim de que a natureza se encarregue do processo

RSP out./dezembro de 1983

volume 111 númere 4 1983

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