Defensivos agrícolas ou praguicidas são objeto de discussões e controvérsias, atingindo praticamente os interesses de toda a comunidade. De acordo com grupo de trabalho sobre princípios de Regulamentação, do Comitê do Codex Alimentarius sobre Resíduso de Pesticidas, praquicida significa qualquer substância destinada a prevenir, atrair, repelir ou controlar qualquer controlar praga, durante a produção, armazenamento, transporte, distribuição e processamento de alimentos, produtos agrícolas ou reções animais. Pode-se também referir a substâncias usadas como reguladoras de crescimento de plantas, desfolhantes, dessecantes, antibrotantes e àquelas que são aplicadas às culturas antes ou logo após acolheita, para proteger os produtos, durante o armazenamento ou transpote. A descoberta do DDT e a utilização dos organofosforados, logo após a II guerra mundial veio marcar a nova era química. Pesquisas foram desenvolvidas visando a produção de praguicidas. Deve ser avaliado, condudo, o risco que a utilização desses agentes químicos provoca nos sistemas naturais que passou a exigir, em escala cada vez maior, uma constante preocupação por parte de quem os utiliza, devendo ser considerados os efeitos nocivos que deles adêm direta ou indiretamente. Os efeitos nocivos dos defensivos agrícolas podem se acentuar conforme uma utilização inadequada e desnecessária. Não existe o praguicida ideal: todos de uma maneira outra, podem desencadear problemas; isto faz com que se procurem, cada vez mais, pela pesquisa, novas formas de controle erradicação de pragas e ulilização de produtos com segurança, sem contaminação do ambiente, visando a segurança das populações

RSP out./dezembro de 1983

volume 111 númore 4 1983