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Determinanates da alocação de portfólio dos investidores brasileiros - uma análise empírica com dados de fundos de investimentos

By: BRAGANÇA, Guilherme Lima.
Contributor(s): SILVEIRA, Marcos Antonio Coutinho da.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para Discussão ; 1608.Publisher: Rio de Janeiro : IPEA, 2011Description: 48 p.Online resources: Acesso Abstract: O modelo canônico de decisões financeiras sustenta que a alocação da riqueza entre o ativo livre de risco e o portfólio tangente de ativos arriscados depende apenas do grau de aversão a risco do investidor. Contudo, avanços teóricos recentes sustentam a influência de um conjunto mais amplo de características demográficas e socio-econômicas do investidor sobre suas decisões financeiras ao longo do ciclo da vida. Partindo dessa premissa, este trabalho investiga empiricamente a relevância da heterogeneidade dos investidores brasileiros para a alocação da riqueza entre diferentes classes de ativos financeiros. Para tanto, o trabalho lança mão de uma base de dados inédita com informação desagregada a nível do investidor para estimar o efeito de variáveis como idade, sexo, ocupação, estado civil e patrimônio sobre a alocação da riqueza financeira entre fundos de ações e fundos de renda fixa, os quais diferem entre si principalmente pelo grau de exposição ao risco de mercado. Os resultados encontrados sob condições normais de mercado são consistentes com o argumento de que a alocação de portfólio é influenciada pela presença do capital humano e pelos momentos da distribuição da renda do trabalho
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O modelo canônico de decisões financeiras sustenta que a alocação da riqueza entre o ativo livre de risco e o portfólio tangente de ativos arriscados depende apenas do grau de aversão a risco do investidor. Contudo, avanços teóricos recentes sustentam a influência de um conjunto mais amplo de características demográficas e socio-econômicas do investidor sobre suas decisões financeiras ao longo do ciclo da vida. Partindo dessa premissa, este trabalho investiga empiricamente a relevância da heterogeneidade dos investidores brasileiros para a alocação da riqueza entre diferentes classes de ativos financeiros. Para tanto, o trabalho lança mão de uma base de dados inédita com informação desagregada a nível do investidor para estimar o efeito de variáveis como idade, sexo, ocupação, estado civil e patrimônio sobre a alocação da riqueza financeira entre fundos de ações e fundos de renda fixa, os quais diferem entre si principalmente pelo grau de exposição ao risco de mercado. Os resultados encontrados sob condições normais de mercado são consistentes com o argumento de que a alocação de portfólio é influenciada pela presença do capital humano e pelos momentos da distribuição da renda do trabalho

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