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Uma Metodologia Para Simular o Programa Bolsa Família

By: SOUZA, Pedro H. G. F. de.
Contributor(s): OSORIO, Rafael G. Osorio | SOARES, Sergei S. D.
Material type: materialTypeLabelBookSeries: Texto para Discussão ; 1654.Publisher: Brasília : IPEA, 2011Description: 37 p.Online resources: Acesso Abstract: Este artigo descreve detalhadamente como simular os impactos sobre a pobreza de mudanças nas regras de elegibilidade e nos valores do Programa Bolsa Família (PBF). Isto é desafio especialmente delicado na medida em que não existe pergunta específica na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobre a renda do PBF e, mais grave, existe discrepância de 2,4 milhões de famílias entre os registros administrativos do programa (Cadastro Único) e os dados das pesquisas domiciliares. Resolveu-se o primeiro problema usando valores típicos para identificar a renda do Bolsa Família na variável outras rendas, que contém a renda do programa. Várias técnicas de pareamento são utilizadas para tornar os dados da PNAD coerentes com os dados do Cadastro Único, resolvendo assim o segundo problema. Além da descrição da mecânica de simulação - que é seu principal objetivo -, o artigo também faz algumas simulações exemplares. As principais conclusões são que: i) o modo mais eficiente de obter redução modesta na pobreza é eliminar os limites no número de benefícios infantis e de adolescente por família; e ii) aumentos lineares no valor dos benefícios levam a reduções lineares da pobreza - o que quer dizer que a região de retornos decrescentes ainda está longe dos valores de benefício atuais
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Este artigo descreve detalhadamente como simular os impactos sobre a pobreza de mudanças nas regras de elegibilidade e nos valores do Programa Bolsa Família (PBF). Isto é desafio especialmente delicado na medida em que não existe pergunta específica na Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD), do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), sobre a renda do PBF e, mais grave, existe discrepância de 2,4 milhões de famílias entre os registros administrativos do programa (Cadastro Único) e os dados das pesquisas domiciliares. Resolveu-se o primeiro problema usando valores típicos para identificar a renda do Bolsa Família na variável outras rendas, que contém a renda do programa. Várias técnicas de pareamento são utilizadas para tornar os dados da PNAD coerentes com os dados do Cadastro Único, resolvendo assim o segundo problema. Além da descrição da mecânica de simulação - que é seu principal objetivo -, o artigo também faz algumas simulações exemplares. As principais conclusões são que: i) o modo mais eficiente de obter redução modesta na pobreza é eliminar os limites no número de benefícios infantis e de adolescente por família; e ii) aumentos lineares no valor dos benefícios levam a reduções lineares da pobreza - o que quer dizer que a região de retornos decrescentes ainda está longe dos valores de benefício atuais

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