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Tecnologia para a eficiência

By: VAINSENCHER, Anamárcia.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: São Paulo : Momento Editorial, Mai. 2011Subject(s): BrasilA Rede 7, 69, p. 36-38Abstract: No último censo demográfico publicado, o de 2000, cerca de 25 milhões de brasileiros se declararam portadores de deficiência (15% da população total). Por áreas, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20 milhões estavam nas zonas urbanas, 5 milhões nas rurais. A menor proporção de portadores de deficiência (13%) era a da região Sudeste; a maior, a do Nordeste (17%). Por tipo de deficiência, a maior parte era portadora de problemas visuais; em segundo lugar, as que declaravam portadoras de deficiência motora. Em seguida, vinham as pessoas com deficiências auditiva, mental e física. Em 2000, havia 148 mil pessoas cegas no Brasil. Aproximadamente 2,4 milhões declararam ter grande dificuldade de enxergar. O levantamento apontou mais de 166 mil brasileiros com incapacidade de ouvir, e quase 900 mil com grande dificuldade permanente de audição. Abstract: Em 2006, um estudo da Federação Brasileira de Bancos (“População com deficiência no Brasil. Fatos e percepções”) concluía que “investir em acessibilidade é dar oportunidade, é promover a inclusão social”. E que acomodar amplamente as diferenças antropométricas é permitir que pessoas de diversos padrões ou em diferentes situações possam interagir sem restrições com o ambiente. Motivo plausível para que um número cada vez maior de empresas se voltasse a atender o nicho de mercado representado pelos deficientes. Abstract: Essa é a razão da existência da ReaTech – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, cuja 11ª edição se realizou em abril, na cidade de São Paulo. Dedicada, segundo os organizadores, “ao fortalecimento de um mercado que praticamente não existia há dez anos e que, em 2010, movimentou R$ 1,5 bilhão”. Abstract: Nesta última edição, a ReaTech abrigou mais de duas centenas de expositores especializados em vários segmentos, entre os quais o financeiro e o automobilístico. A quase totalidade das montadoras apresentou modelos adaptados pela Cavenaghi, ao passo que os bancos atendiam clientes com folhetos em Braille. E, como não poderia deixar de ser, o segmento foi mais um “invadido” pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Caso das adaptações do assento e do encosto da “cadeira digitalizada”, produzida pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), destinada a acomodar grandes deformidades e moldada uma a uma. Ou da incorporação pura e simples de tecnologias digitais aos telefones e centrais de atendimento (call centers) para surdos da Koller, com fábrica na capital paulista. Com 15 anos de atividades, é a primeira empresa brasileira de tecnologia em comunicação para a comunidade surda e pessoas com deficiência auditiva a ter seus produtos homologados pela Anatel. Também é a única fabricante do gênero na América Latina. Abstract: Fundada em 1996 por Claudio Sindicic e seu irmão surdo Renato Sindicic, a Koller desenvolve e comercializa produtos e serviços de comunicação e sinalização especial, como relógios, despertadores, sinalizadores e telefones para surdos (TTS – Terminais Telefônicos para Surdos, no Brasil, e TDD – Telephone Device For the Deaf), nos modelos público, residencial e corporativo. Em 1997, começou a fornecer esses telefones às operadoras de telefonia que, com a obrigação de cumprir a Lei de Acessibilidade das pessoas com necessidades especiais (Lei 10.098/00), passaram a instalar equipamentos em locais públicos como escolas, hospitais, rodoviárias. A Koller tem entre os parceiros o CPqD, e passou a ser empresa incubada no Centro de Inovação Tecnológica, da USP, em 2003.Abstract: A Central de Atendimento ao Surdo (CAS) está implantada em grandes empresas como Ache, Gol, TAM, Porto Seguro, Sadia, Wyeth, e instituições financeiras como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Citicard, Itaú, Nossa Caixa, Real-Santander, entre outras.Abstract: A Click Tecnologia Assistiva, de Porto Alegre, distribui produtos próprios e de grandes empresas estrangeiras, entre as quais a Attainment (voltados para crianças e adultos com necessidades especiais), IntelliTools (itens didáticos e jogos), Mayer-Johnson (software de Comunicação Aumentativa e Alternativa – CAA), Zygo (software de CAA), Widgit/Cnotinfor (software de CAA). Suas linhas incluem produtos de acessibilidade ao computador entre os quais vários modelos de teclados alternativos. Um é o TClick, formado por um conjunto de colmeia de acrílico e teclado padrão de computador que facilita a digitação por pessoas com dificuldades motoras. As teclas são padrão ABNT-2, e o teclado é compatível com Linux e Windows.Abstract: A empresa também distribui mouses especiais da Madentec. Um deles, o TrackerPro, possibilita o controle do computador com o movimento da cabeça. Um pequeno ponto adesivo, aplicado na testa ou óculos do usuário, detecta os movimentos e os transforma em deslocamento do cursor na tela do computador. Destina-se a pessoas com dificuldades motoras que não conseguem controlar o mouse. Já o Pretorian, da Orbitrack, é um mouse sensível ao toque que dispensa movimentos de mãos e pulsos e para acioná-lo basta o toque de um dedo. O equipamento executa as funções de clique, duplo-clique e arrastar, e tem duas entradas para a conexão de acionadores externos, equivalentes às teclas direita e esquerda do mouse. Acionadores são equipamentos destinados à acessibilidade ao computador e a outras atividades. Do ponto de vista elétrico, um acionador é uma chave de contato momentâneo normalmente aberto, como um botão de campainha. Tem design apropriado para diferentes utilizações. Da Tyco EloTouch, a Click comercializa um monitor LCD 15 ou 17 polegadas com tela de toque integrada. Abstract: Os software educacionais Mayer-Johnson são baseados em Símbolos de Comunicação Pictórica (Picture Communication Symbols’s – PCS) e utilizados em casa, na escola, em clínicas. Hoje, estão disponíveis cerca de 11 mil símbolos, em 44 idiomas. Os PCS foram criados no início dos anos 1980 pela fonoaudióloga estadunidense Roxanna Mayer Johnson e estão disponíveis nos programas Boardmaker e Escrevendo com Símbolos. O Boardmaker contém um banco de dados gráfico com mais de 4.500 símbolos em português do Brasil. O software permite confeccionar pranchas; localizar e aplicar símbolos e imagens com um clique do mouse; trabalhar as imagens em qualquer tamanho e espaçamento; imprimir ou salvar a prancha de comunicação para uso posterior; armazenar, nomear, organizar, redimensionar e aplicar imagens escaneadas. No Brasil, os PCS se popularizaram com a introdução dos recursos traduzidos. Em fevereiro de 2011, segundo a distribuidora, eram utilizados em 44 universidades, 584 instituições, 14.728 escolas públicas e por 402 terapeutas.Abstract: O IntelliTools Classroom Suite compõe-se de três programas baseados nos princípios do desenho universal para a aprendizagem. Têm a finalidade de auxiliar os alunos em matemática, leitura e escrita. Suas ferramentas incorporam modelagem multimídia, animação e suporte auditivo. As telas do IntelliTools Classroom Suite constituem uma ferramenta pedagógica de largo uso para os professores. O conjunto tem o IntelliPics Studio, editor multimídia que permite a criação de múltiplas atividades que incluem desde livros de colorir, estórias ou jogos e apresentações com animação e show de slides. As figuras são elementos centrais no IntelliPics Studio: mais de 300, prontas para uso imediato. As figuras estão organizadas em 15 categorias, entre as quais alimentos, mobilidade, natureza, pessoas, animais.Abstract: Mais um integrante do conjunto é o IntelliTalk, editor de texto integrado a um sintetizador de voz, que transforma qualquer texto do computador em mensagem falada. O software permite aos estudantes combinar gráficos, texto e fala para melhorar as habilidades de escrita e comunicação. A interface do programa é em inglês, porém pode ser usada facilmente, pois a maioria dos comandos tem ícones de acesso e a síntese de voz é em português (do Brasil). Quanto ao IntelliMathics, é dedicado ao ensino da matemática e possibilita criar atividades de acordo com o nível de exigência de cada aluno ou da turma toda. As operações matemáticas viram divertidas brincadeiras com objetos, animais e outros elementos que facilitam o aprendizado dos conceitos matemáticos básicos. Mais: o professor tem à disposição objetos do tipo blocos, base-dez, barras de fração e tangrans. Traz vários exemplos de atividades, envolvendo as quatro operações, classificações e conjuntos, probabilidades, geometria e outros conceitos matemáticos.Abstract: Os produtos Attainment e Zygo são vocalizadores, recurso eletrônico de gravação e reprodução que ajuda a comunicação das pessoas. O usuário expressa pensamentos, sentimentos e desejos pressionando uma mensagem adequada pré-gravada. As mensagens são acessadas por teclas sobre as quais são colocadas imagens (fotos, símbolos, figuras) ou palavras, que correspondem ao conteúdo sonoro gravado. A maioria dos vocalizadores grava as mensagens digitalmente e a capacidade de gravação varia de um aparelho a outro. Em qualquer vocalizador o conteúdo gravado em cada célula (tecla) é reconhecido por meio de figuras ou textos aplicados em pranchas de comunicação que ficam sobre as teclas. Quando a tecla de cada figura ou texto é pressionada, sua mensagem pré-gravada é imediatamente reproduzida e com volume ajustável
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No último censo demográfico publicado, o de 2000, cerca de 25 milhões de brasileiros se declararam portadores de deficiência (15% da população total). Por áreas, aponta o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 20 milhões estavam nas zonas urbanas, 5 milhões nas rurais. A menor proporção de portadores de deficiência (13%) era a da região Sudeste; a maior, a do Nordeste (17%). Por tipo de deficiência, a maior parte era portadora de problemas visuais; em segundo lugar, as que declaravam portadoras de deficiência motora. Em seguida, vinham as pessoas com deficiências auditiva, mental e física. Em 2000, havia 148 mil pessoas cegas no Brasil. Aproximadamente 2,4 milhões declararam ter grande dificuldade de enxergar. O levantamento apontou mais de 166 mil brasileiros com incapacidade de ouvir, e quase 900 mil com grande dificuldade permanente de audição.

Em 2006, um estudo da Federação Brasileira de Bancos (“População com deficiência no Brasil. Fatos e percepções”) concluía que “investir em acessibilidade é dar oportunidade, é promover a inclusão social”. E que acomodar amplamente as diferenças antropométricas é permitir que pessoas de diversos padrões ou em diferentes situações possam interagir sem restrições com o ambiente. Motivo plausível para que um número cada vez maior de empresas se voltasse a atender o nicho de mercado representado pelos deficientes.

Essa é a razão da existência da ReaTech – Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade, cuja 11ª edição se realizou em abril, na cidade de São Paulo. Dedicada, segundo os organizadores, “ao fortalecimento de um mercado que praticamente não existia há dez anos e que, em 2010, movimentou R$ 1,5 bilhão”.

Nesta última edição, a ReaTech abrigou mais de duas centenas de expositores especializados em vários segmentos, entre os quais o financeiro e o automobilístico. A quase totalidade das montadoras apresentou modelos adaptados pela Cavenaghi, ao passo que os bancos atendiam clientes com folhetos em Braille. E, como não poderia deixar de ser, o segmento foi mais um “invadido” pelas Tecnologias da Informação e Comunicação (TICs). Caso das adaptações do assento e do encosto da “cadeira digitalizada”, produzida pela Associação de Assistência à Criança Deficiente (AACD), destinada a acomodar grandes deformidades e moldada uma a uma. Ou da incorporação pura e simples de tecnologias digitais aos telefones e centrais de atendimento (call centers) para surdos da Koller, com fábrica na capital paulista. Com 15 anos de atividades, é a primeira empresa brasileira de tecnologia em comunicação para a comunidade surda e pessoas com deficiência auditiva a ter seus produtos homologados pela Anatel. Também é a única fabricante do gênero na América Latina.

Fundada em 1996 por Claudio Sindicic e seu irmão surdo Renato Sindicic, a Koller desenvolve e comercializa produtos e serviços de comunicação e sinalização especial, como relógios, despertadores, sinalizadores e telefones para surdos (TTS – Terminais Telefônicos para Surdos, no Brasil, e TDD – Telephone Device For the Deaf), nos modelos público, residencial e corporativo. Em 1997, começou a fornecer esses telefones às operadoras de telefonia que, com a obrigação de cumprir a Lei de Acessibilidade das pessoas com necessidades especiais (Lei 10.098/00), passaram a instalar equipamentos em locais públicos como escolas, hospitais, rodoviárias. A Koller tem entre os parceiros o CPqD, e passou a ser empresa incubada no Centro de Inovação Tecnológica, da USP, em 2003.

A Central de Atendimento ao Surdo (CAS) está implantada em grandes empresas como Ache, Gol, TAM, Porto Seguro, Sadia, Wyeth, e instituições financeiras como Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Citicard, Itaú, Nossa Caixa, Real-Santander, entre outras.

A Click Tecnologia Assistiva, de Porto Alegre, distribui produtos próprios e de grandes empresas estrangeiras, entre as quais a Attainment (voltados para crianças e adultos com necessidades especiais), IntelliTools (itens didáticos e jogos), Mayer-Johnson (software de Comunicação Aumentativa e Alternativa – CAA), Zygo (software de CAA), Widgit/Cnotinfor (software de CAA). Suas linhas incluem produtos de acessibilidade ao computador entre os quais vários modelos de teclados alternativos. Um é o TClick, formado por um conjunto de colmeia de acrílico e teclado padrão de computador que facilita a digitação por pessoas com dificuldades motoras. As teclas são padrão ABNT-2, e o teclado é compatível com Linux e Windows.

A empresa também distribui mouses especiais da Madentec. Um deles, o TrackerPro, possibilita o controle do computador com o movimento da cabeça. Um pequeno ponto adesivo, aplicado na testa ou óculos do usuário, detecta os movimentos e os transforma em deslocamento do cursor na tela do computador. Destina-se a pessoas com dificuldades motoras que não conseguem controlar o mouse. Já o Pretorian, da Orbitrack, é um mouse sensível ao toque que dispensa movimentos de mãos e pulsos e para acioná-lo basta o toque de um dedo. O equipamento executa as funções de clique, duplo-clique e arrastar, e tem duas entradas para a conexão de acionadores externos, equivalentes às teclas direita e esquerda do mouse. Acionadores são equipamentos destinados à acessibilidade ao computador e a outras atividades. Do ponto de vista elétrico, um acionador é uma chave de contato momentâneo normalmente aberto, como um botão de campainha. Tem design apropriado para diferentes utilizações. Da Tyco EloTouch, a Click comercializa um monitor LCD 15 ou 17 polegadas com tela de toque integrada.

Os software educacionais Mayer-Johnson são baseados em Símbolos de Comunicação Pictórica (Picture Communication Symbols’s – PCS) e utilizados em casa, na escola, em clínicas. Hoje, estão disponíveis cerca de 11 mil símbolos, em 44 idiomas. Os PCS foram criados no início dos anos 1980 pela fonoaudióloga estadunidense Roxanna Mayer Johnson e estão disponíveis nos programas Boardmaker e Escrevendo com Símbolos. O Boardmaker contém um banco de dados gráfico com mais de 4.500 símbolos em português do Brasil. O software permite confeccionar pranchas; localizar e aplicar símbolos e imagens com um clique do mouse; trabalhar as imagens em qualquer tamanho e espaçamento; imprimir ou salvar a prancha de comunicação para uso posterior; armazenar, nomear, organizar, redimensionar e aplicar imagens escaneadas. No Brasil, os PCS se popularizaram com a introdução dos recursos traduzidos. Em fevereiro de 2011, segundo a distribuidora, eram utilizados em 44 universidades, 584 instituições, 14.728 escolas públicas e por 402 terapeutas.

O IntelliTools Classroom Suite compõe-se de três programas baseados nos princípios do desenho universal para a aprendizagem. Têm a finalidade de auxiliar os alunos em matemática, leitura e escrita. Suas ferramentas incorporam modelagem multimídia, animação e suporte auditivo. As telas do IntelliTools Classroom Suite constituem uma ferramenta pedagógica de largo uso para os professores. O conjunto tem o IntelliPics Studio, editor multimídia que permite a criação de múltiplas atividades que incluem desde livros de colorir, estórias ou jogos e apresentações com animação e show de slides. As figuras são elementos centrais no IntelliPics Studio: mais de 300, prontas para uso imediato. As figuras estão organizadas em 15 categorias, entre as quais alimentos, mobilidade, natureza, pessoas, animais.

Mais um integrante do conjunto é o IntelliTalk, editor de texto integrado a um sintetizador de voz, que transforma qualquer texto do computador em mensagem falada. O software permite aos estudantes combinar gráficos, texto e fala para melhorar as habilidades de escrita e comunicação. A interface do programa é em inglês, porém pode ser usada facilmente, pois a maioria dos comandos tem ícones de acesso e a síntese de voz é em português (do Brasil). Quanto ao IntelliMathics, é dedicado ao ensino da matemática e possibilita criar atividades de acordo com o nível de exigência de cada aluno ou da turma toda. As operações matemáticas viram divertidas brincadeiras com objetos, animais e outros elementos que facilitam o aprendizado dos conceitos matemáticos básicos. Mais: o professor tem à disposição objetos do tipo blocos, base-dez, barras de fração e tangrans. Traz vários exemplos de atividades, envolvendo as quatro operações, classificações e conjuntos, probabilidades, geometria e outros conceitos matemáticos.

Os produtos Attainment e Zygo são vocalizadores, recurso eletrônico de gravação e reprodução que ajuda a comunicação das pessoas. O usuário expressa pensamentos, sentimentos e desejos pressionando uma mensagem adequada pré-gravada. As mensagens são acessadas por teclas sobre as quais são colocadas imagens (fotos, símbolos, figuras) ou palavras, que correspondem ao conteúdo sonoro gravado. A maioria dos vocalizadores grava as mensagens digitalmente e a capacidade de gravação varia de um aparelho a outro. Em qualquer vocalizador o conteúdo gravado em cada célula (tecla) é reconhecido por meio de figuras ou textos aplicados em pranchas de comunicação que ficam sobre as teclas. Quando a tecla de cada figura ou texto é pressionada, sua mensagem pré-gravada é imediatamente reproduzida e com volume ajustável

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