Quantificando a centralidade urbana : uma proposta de índice simples e comparação internacional
By: PEREIRA, Rafael Henrique Moraes.
Contributor(s): NADALIN, Vanessa | MONASTERIO, Leonardo | ALBUQUERQUE, Pedro Henrique Melo.
Material type: BookSeries: Texto para Discussão ; 1675.Publisher: Rio de Janeiro : IPEA, 2011Description: 37 p.Online resources: Acesso Abstract: Este estudo introduz uma nova medida de centralidade urbana, que identifica estruturas urbanas distintas devido a diferentes configurações espaciais de empregos e população residente. O Índice de Centralidade Urbana (UCI) proposto é uma extensão do índice de Separação Espacial (MIDELFART-KNARVIK et al., 2000). Esta adaptação serviu ao propósito de analisar mais detalhadamente a estrutura urbana, de maneira a considerar uma escala de centralidade variando da monocentralidade extrema à policentralidade extrema, em vez de considerar o fenômeno como uma questão binária: monocentralidade ou policentralidade. Além disso, o índice proposto pode ser aplicado para diferentes áreas urbanas, e seu método de cálculo permite a comparação entre elas, apesar de suas diferenças em termos de forma e tamanho. Ele também pode ser utilizado para outras variáveis de interesse, como o número de viagens produzidas. As propriedades do índice são ilustradas na aplicação para conjuntos de dados artificiais. Esses resultados são comparados aos de outras medidas similares propostas pela literatura prévia. O índice é então aplicado à estrutura urbana de quatro regiões metropolitanas: Pittsburgh, Los Angeles, São Paulo e Paris. Os resultados também são comparados a outras medidas de aglomeração espacial como os índices de Moran global e local e as estimativas de gradientes de densidadeEste estudo introduz uma nova medida de centralidade urbana, que identifica estruturas urbanas distintas devido a diferentes configurações espaciais de empregos e população residente. O Índice de Centralidade Urbana (UCI) proposto é uma extensão do índice de Separação Espacial (MIDELFART-KNARVIK et al., 2000). Esta adaptação serviu ao propósito de analisar mais detalhadamente a estrutura urbana, de maneira a considerar uma escala de centralidade variando da monocentralidade extrema à policentralidade extrema, em vez de considerar o fenômeno como uma questão binária: monocentralidade ou policentralidade. Além disso, o índice proposto pode ser aplicado para diferentes áreas urbanas, e seu método de cálculo permite a comparação entre elas, apesar de suas diferenças em termos de forma e tamanho. Ele também pode ser utilizado para outras variáveis de interesse, como o número de viagens produzidas. As propriedades do índice são ilustradas na aplicação para conjuntos de dados artificiais. Esses resultados são comparados aos de outras medidas similares propostas pela literatura prévia. O índice é então aplicado à estrutura urbana de quatro regiões metropolitanas: Pittsburgh, Los Angeles, São Paulo e Paris. Os resultados também são comparados a outras medidas de aglomeração espacial como os índices de Moran global e local e as estimativas de gradientes de densidade
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