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Gerenciamento de desastres : sistema de Comando em Operações: manual

By: OLIVEIRA, Marcos de.
Material type: materialTypeLabelBookPublisher: Santa Catarina : CEPED, 2010Description: 80 p.Subject(s): Defesa Civil | Desastre | Gestão de Crise | Modelo de GestãoOnline resources: Acesso
Contents:
O QUE É A DEFESA CIVIL? Conceito e atuação da Defesa Civil Administração de desastres Riscos em desastres Fases da administração dos desastres Como reduzir os desastres? COMO RESPONDER AOS DESASTRES: Desastres, emergências e situações críticas Liderando na crise Fatores especiais que influenciam as situações críticas Necessidades de uma ferramenta gerencial para coordenar situações críticas Conceito do Sistema de Comando em Operações Benefícios do Sistema de Comando em Operações Origem e desenvolvimento do Sistema de Comando em Operações O sistema de Comando em Operações no Brasil PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SCO: Princípios do Sistema de Comando em Operações Concepção sistêmica Concepção contingencial Concepção para todos os riscos e operações Características básicas do Sistema de Comando em Operações Quanto à padronização de condutas Quanto ao comando das operações Quanto à estrutura de planejamento e organização das operações Quanto às instalações, áreas de acesso e recursos Quanto ao gerenciamento de informações e comunicações Quanto ao profissionalismo dos envolvidos ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS FUNÇÕES DO SCO: O papel do comando na estrutura organizacional do SCO Estrutura organizacional básica do SCO Principais funções do Sistema de Comando em Operações Comando Staff /assessoria de comando Função segurança Função ligações Função informação ao público Função secretário Staff geral/principal de comando Seção operações Seção planejamento Seção logística Seção administração/finanças O organograma padronizado do SCO INSTALAÇÕES E ÁREAS PADRONIZADAS DO SCO: A importância de instalações padronizadas Posto de comando Base ou bases de apoio Acampamento Centro de informação ao público Helibases e helipontos A importância de áreas padronizadas Área de espera Área de concentração de vítimas O emprego de zonas de trabalho em situações críticas Área quente Área morna Área fria O SCO NA PRÁTICA: O SCO como ferramenta gerencial A etapa de resposta imediata A etapa do plano de ação A etapa da desmobilização da operação Ciclo de planejamento operacional (resumo geral da sequência)
Production Credits: Ministério da Integração Nacional; Secretaria Nacional de Defesa Civil; Universidade Federal de Santa Catarina; Centro Universitário de Estudo e Pesquisas sobre Desastres
Abstract: Discute as estratégias necessárias à implantação da ferramenta gerencial de gerenciamento de desastres, de concepção sistêmica e contingencial, que sirva para padronizar ações de resposta em desastres de qualquer natureza ou tamanho de forma a oferecer ao leitor um modelo de atuação que permita que seus usuários adotem uma estrutura organizacional integrada para enfrentar as demandas e complexidades dos desastres, sem prejuízo de suas competências e limites jurisdicionais
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Livro Geral Biblioteca Graciliano Ramos
Livro Geral 5.01O482g (Browse shelf) 1 Indisponível 10014253

O QUE É A DEFESA CIVIL? Conceito e atuação da Defesa Civil Administração de desastres Riscos em desastres Fases da administração dos desastres Como reduzir os desastres? COMO RESPONDER AOS DESASTRES: Desastres, emergências e situações críticas Liderando na crise Fatores especiais que influenciam as situações críticas Necessidades de uma ferramenta gerencial para coordenar situações críticas Conceito do Sistema de Comando em Operações Benefícios do Sistema de Comando em Operações Origem e desenvolvimento do Sistema de Comando em Operações O sistema de Comando em Operações no Brasil PRINCÍPIOS E CARACTERÍSTICAS BÁSICAS DO SCO: Princípios do Sistema de Comando em Operações Concepção sistêmica Concepção contingencial Concepção para todos os riscos e operações Características básicas do Sistema de Comando em Operações Quanto à padronização de condutas Quanto ao comando das operações Quanto à estrutura de planejamento e organização das operações Quanto às instalações, áreas de acesso e recursos Quanto ao gerenciamento de informações e comunicações Quanto ao profissionalismo dos envolvidos ESTRUTURA ORGANIZACIONAL E PRINCIPAIS FUNÇÕES DO SCO: O papel do comando na estrutura organizacional do SCO Estrutura organizacional básica do SCO Principais funções do Sistema de Comando em Operações Comando Staff /assessoria de comando Função segurança Função ligações Função informação ao público Função secretário Staff geral/principal de comando Seção operações Seção planejamento Seção logística Seção administração/finanças O organograma padronizado do SCO INSTALAÇÕES E ÁREAS PADRONIZADAS DO SCO: A importância de instalações padronizadas Posto de comando Base ou bases de apoio Acampamento Centro de informação ao público Helibases e helipontos A importância de áreas padronizadas Área de espera Área de concentração de vítimas O emprego de zonas de trabalho em situações críticas Área quente Área morna Área fria O SCO NA PRÁTICA: O SCO como ferramenta gerencial A etapa de resposta imediata A etapa do plano de ação A etapa da desmobilização da operação Ciclo de planejamento operacional (resumo geral da sequência)

Ministério da Integração Nacional; Secretaria Nacional de Defesa Civil; Universidade Federal de Santa Catarina; Centro Universitário de Estudo e Pesquisas sobre Desastres

Discute as estratégias necessárias à implantação da ferramenta gerencial de gerenciamento de desastres, de concepção sistêmica e contingencial, que sirva para padronizar ações de resposta em desastres de qualquer natureza ou tamanho de forma a oferecer ao leitor um modelo de atuação que permita que seus usuários adotem uma estrutura organizacional integrada para enfrentar as demandas e complexidades dos desastres, sem prejuízo de suas competências e limites jurisdicionais

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Escola Nacional de Administração Pública

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