Gestão estratégica dos estoques
By: GIANESI, Irineu Gustavo Nogueira
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Contributor(s): BIAZZI, Jorge Luiz de.
Material type: 
ArticlePublisher: São Paulo : FEA - USP, jul./set. 2011Subject(s): Administração Estratégica | Logística | Indicador de Desempenho | Análise SistêmicaOnline resources: Acesso RA - USP Revista de Administração 46, 3, p. 290-304Abstract: Neste artigo, apresenta-se a necessidade de as empresas terem uma visão estratégica e sistêmica na gestão de estoques, em vez de buscar otimizações locais de seus indicadores parciais. A abordagem sugerida é a de identificar os conflitos de interesse associados aos estoques, originados da atuação das áreas de operações, finanças e marketing, e descobrir como otimizar o desempenho global da empresa. Um exemplo numérico é utilizado para avaliar os desempenhos operacional (proporção de demanda atendida, giro, estoque médio, estoque de segurança) e econômico (custos parciais e custo total) em diferentes cenários, nos quais há, inicialmente, predominância de visões parciais e, a partir de uma visão sistêmica, a busca por soluções mais adequadas à empresa como um todo. Por fim, são apresentadas análises de sensibilidade que indicam caminhos possíveis para melhorar o desempenho global, mesmo que à custa de prejuízos em indicadores locais
Neste artigo, apresenta-se a necessidade de as empresas terem uma visão estratégica e sistêmica na gestão de estoques, em vez de buscar otimizações locais de seus indicadores parciais. A abordagem sugerida é a de identificar os conflitos de interesse associados aos estoques, originados da atuação das áreas de operações, finanças e marketing, e descobrir como otimizar o desempenho global da empresa. Um exemplo numérico é utilizado para avaliar os desempenhos operacional (proporção de demanda atendida, giro, estoque médio, estoque de segurança) e econômico (custos parciais e custo total) em diferentes cenários, nos quais há, inicialmente, predominância de visões parciais e, a partir de uma visão sistêmica, a busca por soluções mais adequadas à empresa como um todo. Por fim, são apresentadas análises de sensibilidade que indicam caminhos possíveis para melhorar o desempenho global, mesmo que à custa de prejuízos em indicadores locais
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