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Determinantes dos fundos soberanos de investimentos e o caso brasileiro

By: Magalhães, Andre Simas.
Material type: materialTypeLabelArticlePublisher: Brasília : IPEA, agosto 2011Subject(s): Economia Internacional | Exportação | Investimento | MacroeconomiaOnline resources: Acesso Revista Tempo do Mundo 3, 2, p. 111-139Abstract: Este artigo estuda os fundos soberanos de investimentos (FSIs), que, principalmente depois da criação do FSI da China, em 2007, ganharam importância no debate econômico e são considerados, hoje, como investidores institucionais significativos. Ao analisar as características macroeconômicas dos países que possuem FSIs, este artigo propõe que os determinantes para seu estabelecimento são: superávits significativos de conta corrente; dependência das exportações de combustíveis e minérios; e/ou altos níveis de poupança interna. Neste contexto, o caso do Fundo Soberano do Brasil (FSB), criado em 2008, sobressai. As razões para o fundo brasileiro parecem estar mais associadas à adoção deste tipo de instrumento financeiro por importantes países em desenvolvimento (PEDs) e à dinâmica entre as autoridades domésticas responsáveis pela condução da política econômica que aos fundamentos macroeconômicos do país. O FSB poderá tornar-se um FSI tradicional, se for utilizado, no futuro, para acumular os recursos das exportações brasileiras de petróleo do pré-sal. A mudança, no entanto, não aconteceria no curto prazo
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Este artigo estuda os fundos soberanos de investimentos (FSIs), que, principalmente depois da criação do FSI da China, em 2007, ganharam importância no debate econômico e são considerados, hoje, como investidores institucionais significativos. Ao analisar as características macroeconômicas dos países que possuem FSIs, este artigo propõe que os determinantes para seu estabelecimento são: superávits significativos de conta corrente; dependência das exportações de combustíveis e minérios; e/ou altos níveis de poupança interna. Neste contexto, o caso do Fundo Soberano do Brasil (FSB), criado em 2008, sobressai. As razões para o fundo brasileiro parecem estar mais associadas à adoção deste tipo de instrumento financeiro por importantes países em desenvolvimento (PEDs) e à dinâmica entre as autoridades domésticas responsáveis pela condução da política econômica que aos fundamentos macroeconômicos do país. O FSB poderá tornar-se um FSI tradicional, se for utilizado, no futuro, para acumular os recursos das exportações brasileiras de petróleo do pré-sal. A mudança, no entanto, não aconteceria no curto prazo

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