Aparato institucional para a gestão do turismo : o caso do Estado de Sergipe
By: BRITO, Marcilio de Medeiros.
Contributor(s): Araújo, Maria Arlete Duarte de.
Material type: ArticlePublisher: Rio de Janeiro : FGV, mar./abr. 2006Subject(s): Turismo | Administração | Estrutura Organizacional | Marketing | Organização e Métodos | Brasil | Sergipe | Brasil | SergipeRevista de Administração Pública - RAP 40, 2, p. 253-271Abstract: O turismo é um fenômeno cuja importância vem crescendo no mundo contemporâneo. Devido ao seu caráter transversal e complexo, são múltiplos os desafios para o gerenciamento de suas atividades setoriais. Partindo dessas premissas, este artigo analisa de que forma a estrutura organizacional do turismo, da maneira como está configurada, dificulta a sua gestão no caso do Estado de Sergipe. Para tanto. utilizou-se pesquisa documental e entrevistas co técnicos e gerentes das três unidades administrativas que compõem o aparato institucional de gestão do turismo. Os resultados revelaram que a estrutura organizacional prejudica a gestão do turismo. Os resultados revelaram que a estrutura organizacional prejudica a gestão do turismo na medida em que há sobreposições de função tanto intra quanto interorganizacionais, baixa institucionalização dos processos de planejamento, desenvolvimento e marketing turísticos, pouca articulação entre os órgãos.O turismo é um fenômeno cuja importância vem crescendo no mundo contemporâneo. Devido ao seu caráter transversal e complexo, são múltiplos os desafios para o gerenciamento de suas atividades setoriais. Partindo dessas premissas, este artigo analisa de que forma a estrutura organizacional do turismo, da maneira como está configurada, dificulta a sua gestão no caso do Estado de Sergipe. Para tanto. utilizou-se pesquisa documental e entrevistas co técnicos e gerentes das três unidades administrativas que compõem o aparato institucional de gestão do turismo. Os resultados revelaram que a estrutura organizacional prejudica a gestão do turismo. Os resultados revelaram que a estrutura organizacional prejudica a gestão do turismo na medida em que há sobreposições de função tanto intra quanto interorganizacionais, baixa institucionalização dos processos de planejamento, desenvolvimento e marketing turísticos, pouca articulação entre os órgãos.
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